quinta-feira, 5 de maio de 2011

Clube dos Artistas e Escritores Clássicos












A PAZ EM MEIO À MUITAS GUERRAS TRAVADAS


COM A CERTEZA DA VITÓRIA!

A VITÓRIA É NOSSA EM NOME DE JESUS!












TV Atalaia.Net











Rádio Louvores Clássicos

Louvores Clássicos...
para colocar no Site ou Blog








Método de violão...Rápido...fácil...
e objetivo (Gratuito) (Com a música
 de Katsbarnea-Gênesis)





Makoma - No Jesus, No Life



















Rádio Sociedade Gospel







 











free hit counter




















Para Colocar no Site






Christian Rock'in Roll


Rádio Sure
Programa para você

gravar todas as suas músicas

favoritas da Rádio Sociedade Gospel...


salvar no seu PC...
e se quiser...depois gravar num CD...

na Rádio Sure é possível ver também
as fotos de cada Album...
com os nomes de seus respectivos
artistas...nas músicas sendo tocadas no momento...
Basta tão somente fazer o download...


é em questão de 1 minuto...

e colocar para pesquisar a Rádio Sociedade Gospel...
sem esquecer do acento...clica nela...dar o play...
mas antes clica na rádio sure embaixo de title
com a parte direita do mouse...e em add new station...
coloca lá o título da rádio...
cola essa URL: http://64.120.252.42:11754/
seleciona em MP3 e em seguida em 32...
salva...e pronto...é só operar...no play...
e em seguida...logo em baixo...na luzinha vermelha...dar o REC...

é em questão de 1 minuto...Sucesso!...
Deus é contigo!






Querendo continuar ouvindo a rádio...
enquanto navega em outras páginas...
então escolha esta opção...abrindo a 

outra página...e add em seus favoritos...


depois clica la em cima próximo ao 
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a rádio sociedade gospel...e abre 
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lá na rádio...pelos seus favoritos..
  começando poraqui


Rádio Moranguinho com Leite





Presente no mercado desde 1981, o Consórcio Nacional Honda é hoje a maior administradora de consórcio do país.

O Consórcio Nacional Honda alia a tranquilidade e segurança do modelo de consórcio à uma moderna estrutura de administração que somente uma empresa líder pode oferecer.

Nosso sucesso é poder oferecer agilidade na formação de grupos, flexibilidade nos diversos prazos e uma das taxas de administração mais competitivas do mercado.






A Yamaha Motor Corporation Ltd., que inicialmente fazia parte da Nippon Gakki Corporation, foi fundada por Genichi Kawakami em 1955.

Genichi Kawakami sucedeu seu pai aos 38 anos, como o quarto presidente da Nippon Gakki em 1950. Ele possuia uma ambição ardente em seu jovem coração. "É responsabilidade de um líder corporativo melhorar a performance da companhia e quando houver possibilidades financeiras, promover pesquisas dos próximos produtos que levarão ao desenvolvimento de novos negócios".

Com este ideal em mente ele começou, em novembro de 1953, a desenvolver um novo produto que poderia utilizar o equipamento de fabricação de hélices.

Dez meses depois o protótipo do primeiro modelo de motocicleta estava terminando. A produção começou em janeiro de 1955 e as vendas no Japão iniciaram em fevereiro. Então, em 1º de Julho a divisão de motocicletas da Nippon Gakki foi expandida para estabelecer a Motor Co. Ltd.

Perspicácia, motivação e forte liderança levando a companhia para a área de produtos náuticos, tais como, barcos e motores de popa e então para veículos aquáticos, automóveis e uma leva de outros negócios que formariam a base corporativa da Yamaha Motor.

Tudo começou com a motocicleta de 125 cc YA-1, conhecida popularmente como "Akatombo" ou 'libélula vermelha". Foi a primeira motocicleta da companhia, símbolo da qualidade, do desenvolvimento e da originalidade que desde então identificam a marca Yamaha.






A J Toledo Suzuki Motos do Brasil é uma empresa 100% nacional que detém o direito exclusivo da marca, fabricação e comercialização das motocicletas Suzuki para todo o território brasileiro. A empresa conta com o apoio tecnológico da Suzuki Motor Corporation, instalada em Hamamatsu, no Japão.

Fundada em 24 de setembro de 1992, a J Toledo tem sua unidade fabril instalada no Pólo Industrial de Manaus e seu centro administrativo e de distribuição em Jundiaí, cidade do interior paulista localizada a 50 km da capital. Hoje, a empresa conta com mais de 400 colaboradores e produz 26 diferentes modelos de motocicletas e quadriciclos com a qualidade e garantia Suzuki.



































                   Agatha Moses..New World Praise..Audio CDEvang. Juliana Okah..Total Prayer..Audio CDRedeemed Christian Church..High Praise 2. Audio CDFolake Umosen The Kings Praise 2 Audio CD

                  Austino Milado..The Gyration Gospel..Audio CDDestiny Music.Jesus Melody..Audio CDYinka Ayefele - Absolute Praise - Audio CDMidnight Crew Igwe Audio CD



Kunle Ajayi - In The Beginning - Audio CDLanre Teriba - King Of Kings - Audio CDYinka Ayefele - Absolute Praise - Audio CDLara George - Forever In My Heart - Audio CD



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Veja!
Não diga que a canção
Está perdida
Tenha em fé em Deus
Tenha fé na vida
Tente outra vez!...

Beba! (Beba!)


Pois a água viva
Ainda tá na fonte
(Tente outra vez!)
Você tem dois pés
Para cruzar a ponte
Nada acabou!
Não! Não! Não!...

Oh! Oh! Oh! Oh!

Tente!
Levante sua mão sedenta
E recomece a andar
Não pense
Que a cabeça agüenta
Se você parar
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!...

Há uma voz que canta


Uma voz que dança
Uma voz que gira
(Gira!)
Bailando no ar
Uh! Uh! Uh!...

Queira! (Queira!)

Basta ser sincero
E desejar profundo
Você será capaz
De sacudir o mundo
Vai!
Tente outra vez!
Humrum!...

Tente! (Tente!)

E não diga
Que a vitória está perdida
Se é de batalhas
Que se vive a vida
Han!
Tente outra vez!...
(Raul disse "tente outra vez")...(Porém Deus diz já na certeza...esforça-te e tenha bom ânimo que Eu serei contigo...e que se crerdes...verás a Glória Dele...ísso é uma certeza e uma certeza com garantia...e quem garante é Aquele Quem Tudo Pode...
e Ele ainda diz que já deu tudo certo...Eu Sou o caminho!...Assim também diz Ele!)


















































 






Correios Eletrônicos Personalizados

Para Sites e Blogs



















































Free Downloads 2011 (Mensagens Animadas em Efeitos Especiais para Orkut...Msn...Sites...e Blogs) (os programas mais baixados da internet)
Escolha já lindos cartões e envie para os amigos







 Minha Família/Familiares











Galera das Antigas




















A Linda Estória De Bob e Tcharles
Ela é uma estória de amor
muito bonita de dois soldados
na guerra sofrendo muitas torturas...
com saudades de seus filhos e de
suas esposas que deixaram lá na
America... e em meio à muito terror...
um lindo sonho...
de poder voar em liberdade
como as gaivotas!

Contendo 91 páginas.



Olá pedra preciosa de Deus...
tudo de bom para você...
Deus é contigo.

eu estou aí nessa campanha solidária...
em contribuição na sociedade...
para a felicidade do nosso belo quadro social...
fazendo a minha parte para ver uma sociedade mais bonita...
mais feliz...e milhões e milhões de vidas...
sendo livre dessa violência maldita...
e o que é mais lindo...à uma nova consciência...
que é através do mais bonito amor...
o amor ágape de Cristo...
somos nós a influência...de fazermos a sociedade ser mais
bonita...através das mãos de Deus...
que possamos não ser um sonho de quem pensa só...
pois que uma andorinha só não faz verão...
mas o sonho de quem sonha junto é realizado...
portanto vamos nos unir nesse lindo amor...
à favor de toda a humanidade...e passando essa
linda idéia para todos os nossos contatos...
que logo logo em breve nós seremos milhões...
à fazer a diferênça...e vendo um povo sendo
verdadeiramente feliz...
todos nós...toda nossa família...
pelo que o nosso Deus...Ele nos ensina...
através da sua santa palavra sagrada...
esse livro é todo baseado na bíblia sagrada...
e com uma linda estória de amor...
ele impresso...é 36,10...
e eletrônico...por apenas 4,98...
uma valor acessível à todos...
porque na verdade...o maior objetivo...
é esse...de trazer a felicidade à todos...
e nele contém grandes mistérios e profundos...
revelados por nosso Deus...
para que assim sejamos todos felizes.
conto também com a tua força...
através também de seus contatos...
para que esse livro seja poderosamente
divulgado...vendido...para que sendo
assim...muito em breve...também todas as
universidades...e todas as escolas deste
país...possam ter esse lindo livro para
a edificação de todos...e também nos países
àfora...uma pessoa conduzindo ele à um contato...
esse contato poderá com sua grande influência...
conduzir ele à mil...esse mil...à milhões...
esse milhões à 10 mil milhões...
o importante é cada um de nós colaborar
para o nosso belo quadro social...
à fazer o mundo mais feliz...e cada um de nós fazendo...
uma linda contribuição...e de todo coração...
sabendo que é para Deus...
com certeza vamos ter um mundo melhor.
pois é através de bons livros...de boas músicas...
bons filmes...bons videos...
de boas palavras...de boas ações...de bons gestos...
e de muitas outras coisas boas...que podemos
contribuir para o nosso belo quadro social...
fundamentalmente através da palavra de Deus...
e essa é uma das minhas contribuições...
através da Linda estória de Bob e Tcharles...
sendo ele um livro todo baseado na bíblia sagrada...
conto com o teu apoio...em nome de Jesus...
Deus é fiel
Clevgospel



JUCA VIDA BANDIDA É A ESTÓRIA DE UM ADOLESCENTE QUE ESTUDA NA ESCOLA DE ENGENHARIA ELETRO-MECÂNICA EM NAZARÉ,PRÓXIMO A ACADEMIA BAHIANA DE LETRAS... SALVADOR-BA... ELE É UM JOVEM BEM EDUCADO...DE BOA FAMÍLIA...E POR UM GRANDE PROBLEMA QUE O AFLIGE...ELE SE ENVOLVE COM DROGAS...E  DEPOIS POR AMOR A LILICA...A SUA NAMORADA...QUE NUM ASSALTO  À CARRO FORTE...SOFRE UM TERRÍVEL  ACIDENTE...E VAI PARAR NA “U.T.I”;;;ENTÃO ELE APAIXONADO TENTA DE TUDO PRA CONSEGUIR UM DINHEIRO PARA  PAGAR UM BOM TRATAMENTO MÉDICO...NUM SOCORRO À SUA AMADA. ELE TENTA LEVANTAR UMA GRANDE GINCANA EM CAMPANHA  EM BENEFÍCIO À LILICA...PROJETANDO UMA BATALHA DE VÁRIOS PATROCÍNIOS...ELE JUNTAMENTE COM SUA TURMA...INCLUÍNDO  MENORES INFRATORES DA QUADRILHA  “BEBÊ À BORDO”...  ELES LUTAM NUMA LINDA SOLIDARIEDADE...COMPARTILHANDO MUITO AMOR...FAZEM DAS TRIPAS CORAÇÕES...PELA VIDA DE LILICA...E EM MEIO À MUITA DIFICULDADE...ENTÃO JUCA SE REVOLTA...E PARTE PARA UM ASSALTO À BANCO...SENDO PEGO EM FLAGRANTE...VAI PARAR NA PRISÃO...E SOFRE BASTANTE...E SENDO PERSEGUIDO POR MUITAS BRUXARIAS...POR DUAS BRUXAS MALVADAS...SENDO MÃE E FILHA...VERA E DONA MADALENA...QUE POR INVEJA DE  DONA HELENA....SUA MÃE...MAS NÃO PODENDO NADA CONTRA ELA...POR ELA SER UMA CRISTÃ FIEL E TEMENTE À DEUS...E DEUS TER UM ZELO MUITO GRANDE POR ELA...PROTEGENDO DE UMA FORMA PODEROSA...ENTÃO AS BRUXAS NÃO PODENDO NADA CONTRA  DONA HELENA... ATACAM  O FILHO...MAS DEUS É FIEL...E PERMITE QUE JUCA PASSE PELA SOMBRA DA MORTE...PARA NO FUTURO...ELE GLORIFICAR-LO EM ESPÍRITO E EM VERDADE...TAMBÉM  AJUDANDO À MILHÕES E MILHÕES DE VIDAS À SALVAÇÃO...A ESTÓRIA É MUITO LINDA COM UM FINAL FELIZ DE UM AMOR TÃO LINDO...TÃO BONITO...TÃO MARAVILHOSO!!!...NO AMOR ÁGAPE DE CRISTO.


(ELE É UM ALERTA GERAL
DE DEUS PARA TODA A
HUMANIDADE!!!...ABORDAN
DO ASSUNTOS COMO:
DROGAS,MÁFIA,CORRUPÇÃO,

SOCIAL,PROSTITUIÇÃO,
BRUXARIAS,ETC...DANDO A
SOLUÇÃO PARA TODOS OS
PROBLEMAS)...O SEU CENÁRIO ACONTECE TODO NA
BAHIA...NO BAIRRO DE SÃO
CAETANO...E PRICIPALMENTE
NOS LUGARES TURÍSTICOS...

COMO NO HUMAITÁ,MERCADO
MODELO,PELOURINHO,LADEIRA
DA MONTANHA,MACIEL,FAROL
DA BARRA,PITUBA,ITAPOÃ,
LAGOA DO ABAETÉ,AREMBEPE...
ETC...(COM PARTICIPAÇÃO

ESPECIAL DO POLICIAL
BARBOSINHA,DO TRAFICANTE
GURUBEL,DA QUADRILHA BEBÊ
À BORDO,DE BOB MARLEY,RAUL
SEIXAS...DO PASTOR SILAS MALA
FAIA,E DA CANTORA CASSIANE)
CONTENDO 507 PÁGINAS.
JUCA VIDA BANDIDA É PURA
ADRENALINA!!!

 POR APENAS 9,00 EUR.CONFIRA!!!




Internet Radio WEBRADIO-24.COMVisite já







Ilha Das Poesias

Aldeia Dos Poetas


Rede Sociedade Gospel


















Games Jogos Moranguinho com Leite




















Pássaros WebCam



Pássaros Ao Vivo



Fontes de inspiração influentes no estilo de meus trabalhos:
banda sinopse,ulo selvagem,Dan,Bebeto,Lalaco...quatro elementos,
lado avesso,Edy Vox,H-Drix,banda confusão(Luciano Robô),
banda papoula,Raul seixas,Barão vermelho,Titãs,Legião urbana,
queima de arquivo....Arnaldo...Jorge Algafan...inocentes,garotos podres, kaos 64,falange suburbana,Guigos Lamaçal...Damasceno...Cavalo doido...
pupilas dilatadas,as mercenárias,ratos de porão,the sex pistols,
Led Zeplin,Jimi Hendrix,Jannis Joplin,Pink Floyd,Bob Marley,
Jimmi Cliff,alfa blondy,Peter Tosh e muitas outras bandas alternativas
de rock e de reggae...e no gospel...Bola de Neve,Primícias Roots,Chistafari,Nengo vieira,Raiz de Sião,Mount Zion,
Salomão do Reggae,Andread Jó...Itani Madima...Militantes...
Oficina G3...Banda Sion...Banda sniper...Bride (Dale thompsom)...
Mansfield...e outras bandas de rock e
reggae gospel...Romelita...Hamilton...Zequinha(mano Jô)...Tekinha...Rebeca...Bianca...Paloma...Rute...
D.Terezinha...Sandra...Margareth...Vera da Capelinha...
Lúcio...Agliberto...Jeremias...Fontes...Heron Pain...
Pedro...Ezequiel...Abraão...
Bendico...Lambra...Tony...Ské...Edvaldo(Divino)...
Ratinho...Pinto...Carlinhos Moça Feia...
Valdemar(meu medo)...Alberto(Príncipe)...Tinho...
Coker...Ed.monstro...Liko...Fred...morto...
Charles(bonito)...Ana Maria...Humberto...Val...
Liu...Zane...Papel...Enildo Barbosa...Dakinha...
Daniel de maceió...Jacy...Margareth(Gai) de Jorge algafan...
Jozino...Manga...Moisés...Vava(Dt)...
Mário Sérgio...Zé Mário...Esdra...
Zemab...Jairo...Dalmar...Alcimar...Lourival...Neilton...
Dilson...Edielson...Guiva...Tchola...Queínho...Nino...
Georginho...Molão...Roberto...
júnior gordo...Júnior que morou na cacilda...
Cleber...Louro...Gleuber...Greiton...Bigode...
D.Neuza...Profª Neuza...Cida...Luiz Cláudio..
Jú(XL)...Serginho...Cacau...Sandra...Tolete...
leléu...Luciano...Porquinho...Renato (índio)
Tininho...Guto...Yoyô...Joney...
Liliu...Nem...Toinho...Carlinhos...
Jajai...Dério...João...José Jorge...Jorge branco...
Jorge Preto...Camumu...Amarildo...Valter...
Marquinhos de Ziro...Adalton...
Dedeco...Guiu...Leonel...Mazinho...Leone...
Alex...Humberto...Manelito...Goy...
Day,Eduardo,seu Temísso...D.Elita...Chadal...
Amarildo,Valter,Gildo,Gilberto,Amorim,
Pé de Pato...Tarugo...Nirrinha...Fred...Marinho...
Lito...Neguitinho...Nonato...Cassiano...Dário...
Cesar...Zé da galinha...seu Anísio...D.Augusta...
Tetê...Valdelice,Tululu,Rute,Marilene,Jean,
Terta,D.Meire,Soraia,Rita...
Neguinha...Vânia...Valso...Val...Ricardo...
Welington Bicha(Matchele)...Flávio(Transformista)
André...Lucas...
Fiim...Gugu...Tia...Fernando...Martinha...Marquinhos...
Marly...Ricardo...Alessandra...Standilau...Esdras...
Liliko...Neneco...Miltão...Alessandra...Neném,Alemão...
Bolita...missinho...Quininho,Saroca,Pila...
Sérgio...Jadim...Simone...Jucicleide...
Profª Jandira...Escurinho...Tacoí...
Nonô...Mala...Lenon...Lenilson...Suely...Alberto...
Beto...Zé Lito...Branco...Pipiu...Maracanã...
Ronaldo(Roni)...Vado...Rock...Bilunga...
o bar de Sandra...
da formiga...o de mirinha...Calamaço...Carlos...
seu Joel...Zué...Pebinha...Beto...Ricardinho...
Lucas...Amilcar...Kidinho...Piaza...Gabi da oficina...
seu Ziro...D.Marlene...seu Áureo...D.Linda...
seu Peruza...D.Edna...seu Dantes...Paulinho...
Miguel...D.Célia...Sandra...Alex...
D.Iracema...o Marido...Jailma...Iracilma...
o irmão...
Vavá...Darinho...Eda...Rita...Shirley...
Maria Goreth(P)Dério...seu Sidério...
D.Elza...Amado...Raimundo...Cordeirinho...
Fal,Suely,Durval, a irmã...Raimundinho...Joelzinho...
Bebete...Eliana...Aroldo...Orlandinho...
Seu Orlando...a esposa...
o bar do Pita...o casarão...canecão...
Everaldo,Tatá,Nem,Bilunga,
Pedro,Barbinha,Gina,Turrica,
Charlitinho,King,
D.Celina...Biu...Có...
Manoel cigano...seu Mário...D.Ana...
Banday...Márcio...Marquinhos...
Márcia...Neguinha...Ledinha...
Jairo...Bado...Nilson...Luizão...
Marcelo...Carla...Dedéo...
Marcelo Mahô...Ninha...Marquinhos (Bass)
Ana...Elza...Dinha...Tina...Katine...Márcia...
Kíldare...Marcelo...
Licinho...Mônica...D.Lourdes...Seu Ulisses...
Beré...Rosinha...Itamar...Bel...Rute...Seu Joca...
D.Joselha...Sílvio(Zí) Sérgio...Rômulo...D.Magnólia...
Seu Antônio...Gonçalo...Luciene...Marcelo...
Dal...D.Amélia...Cristiane...Rosângela...Ronaldo...Júnior...
Tonho...Broncobily...Papito...Sônia...Pita...
Queijada...Quincas...Ni(treme-treme)...
Carlinhos(Mor) Sargento...
Júlio...D.Mira...Vanginho(café América)
Michel...
D.Dete...Jajai...Neinha...Tatinha...Jurema...Linda...Nene...
Juguinha...Jorge...seu Neves...
Mário...Dinaná...
Beleza(Dema)...Kal...kare...Americano...Renildo(Apicum)
João...Cansado...Sérgio...Ronaldo...D.Stelita...
Prª Cléa Bitencourt...Seu Vavá...Jussara...
Claudinho...Leleu...Tônia...Eduardo...Denilson...
Denise...Sissiu...Buti...Bebeto...Erom...Zé Caveira...
Daniel(Júnior)...Vanuza...Agda...Vânia...Lêda...Vera...
Zoca...Iracema...Diala...Jeane...Jandiara...Jucicleide...
Jucélia...Rênia...
Célia Marta...Desirê...Celinha...Diva...Kaiaka...Joseane...
Boca...Lorito...Eka...Roberto...Jorge Damasceno...
Gilberto...Jailson...César...Toinho...Riquinho...
Carlinhos terceira visão...Bomfim...Condinho...
Sérgio Vales...Valdeci(cinho)(Jarrão)...Ondino...Moisés...
Marcelo...Marcos...Sd.Ambrosi...Sd.Alcântara...Sd.Moraes...
Sd.Júnior...Sd.Ruy...Sd.Cássio...Sd.Farias...Sd.Adailton...
Sd.Romério...Sd.Maia...Sd.Gadelha...Sd.De Jesus...
Sd.Fontoura...Sd.Carlos(Índio)...Sd.Araújo...Sd.Botelho...
Sgt.Garrido...Sgt.Demerval...Sgt.José...Cb.Lago...S.d.Ramos...
Cb.Fernando...Sd.Lyncolin...Sd.Maurício...Sd.Adailton...
Tnt.Gomes...Cpt.Pontes...Cpt.Geraldino...
Crl.Demiurgo...Crl.Nascimento...
Geovane...Osvaldinho...Gideone...
Everaldo...Fernado...Eugênia...Silvana Nascimento...
Herval...Ecília(Císsa)...Naon...Tedy...Gilton...Vidal...Marcos...
Romildo...Silvana...Jorge...
Vânia...D.Tereza(Teka)...D.Rosa...Cidy...D.Neneia...
Tereza Cristina Navarro Ribeiro(Teka)...Lídia...Rosa...
Moisés...Marilda...Marildes...Eunélia...Dulcinéia...
Rosa loira...Silvia Belluci...Leonardo...Zé...D.Graça...
Seu Juscelino...Jair...Robertone...Dr.Eliana...Dr.Míriam...
Valney...Ronaldo...
Jorge (Drh)...Joseane...
Che Guevara...
Adolf Hitler...Sigmund Freud...William Shakespeare...
Josef Stalin...Tommaso Buscetta...
Al Capone...Aleister Crowley...Garrastazu...Pinochet...
Mussolini...Saddam Hussein...Osama bin Laden...
Escadinha...Fernandinho Beira mar...Barbosinha...Gurubel...
Delegada Valquíria...(Reni...ex barão da vila natal)
nenego...Bira...carlinhos...Cesa...gia e foca que moraram
na fazenda grande...Alaide do maciel...camisa...Bino...
os irmãos metralha(Nego e Nelito)...Paulo Hippie...
Suzart...Gajé...Toinho filho de caiçara...
Os grandes homens e as grandes mulheres de Deus
que tem ministrado mistérios profundos em grandes
cultos com maravilhas...em muitas igrejas
das Assembleias de Deus...igrejas Deus é amor(IPDA)...
Chama Viva do Espírito Santo(Volta filho meu)
Noiva de Cristo...Batista...Batista Monte Sinai...
Batista Maanaim...igreja El Elyon...El Roí...
O povo de Humildes...de Feira...
Centro de recuperação Peniel Dias D'ávila...
Centro de recuperação Desafio Jovem de Feira de Santana...
meus amigos da net...meus amigos seculares...
minha família...meus familiares...
o sitema com todo o tipo de política...

meu colégio Pinto de Carvalho...
Central e Severino Vieira...
Sigmund Freud,William Shakespeare,
Ruy Barbosa...
Carlos Drummond,Cecília meireles,Castro Alves,
Manuel Bandeira,Paulo mendes,Ruben Braga,
Dinah Silveira,Clarice Lispector,Vinicius de Moraes,
Jorge Amado,Graciliano Ramos,Fernando Pessoa,
Camões...Mario Quintana...Pablo neruda...
Toquinho...Chico Buarque de Holanda...
Caetano...Gil...Milton...Djavan...
O mar morto de Jorge amado...
jubiabá...
O quinze de raquel de queiroz...
iracema...ubirajara...de José de Alencar...
o Alienista...de machado de assis...
o curtiço de Aluísio de Azevedo...
cem noites tapuia...o caso da borboleta atíria...
menino de asas...Spharion...
da série vagalume...
Emília no país da gramática...
o Triste Fim de Policarpo Quaresma...
de Lima Barreto...
Navio negreiro...Quincas Berro D'água...
QG...quartel general da 6ª cia de comando...da 4ªRM...onde eu servir
a minha pátria amada...ali na rua da mouraria...próximo ao colégio central...
14ªCIA de guarda ali na paralela...onde eu passei 3 meses em treinamento
de guerra...e tive o privilégio...juntamente com meus companheiros...
de experimentar o terror da câmara de gás lacrimogêneo...
19º BC...onde passei uma semana morando dentro do mato...ali no ninho
das corujas...lugar onde o filho chora...e a mãe não ver para socorrer...
e foram sete dias sem tomar banho...dormindo com a gandola...calça...
muchila e coturno...todo ensopado das lamas dos charques...em meio
à muriçocas que pareciam mais com morcegos...do que muriçocas...
muitas vezes tendo que acordar no meio das madrugadas...com zuadas de tiros...
era os sargentos nos preparando para a guerra...gritando...ói o inimigo!...
inimigo...inimigo...ói o inimigo!...-de pé um dois...
-Três...quatro...
todas essas influências sendo Centrifugadas com as escrituras sagradas...
a Bíblia...a única palavra da verdadeira estrada...
Sendo Deus no comando de toda a Nave Imperial!
 Deus fiel!








Por favor me ajude à divulgar
essa rádio...copiando esse título
juntamente com a url...e colando

em seus contatos no orkut e no msn.

me dar essa tua força aí...é um ajudando 

o outro...e assim vamos prosseguindo
obtendo grandes vitórias!


 Rádio Sociedade Gospel
"Reggae,rock,blues,country e jazz"


http://cleviton.multiply.com/








































(ex 2º maior bruxo do mundo)











Ex-Macoinha...Muito bom.












Testemunho de Tio Chico (ex bruxo)






Testemunho de Maria Rita (ex mãe de santo)





Testemunho de Adão de Campos (morto por três dias)










(ex comando vermelho)








(ex 2º maior bruxo do Brasil)



Testemunho de Aldo Nascimento (ex bruxo)



 Vamos fazer missões...
já chega de tantas bruxarias poraí

para a destruição do seu próximo...
vamos fazer missões conscientizando

à todos que estiver ao nosso alcance...

ao qual podemos ajudar.
por favor copie e cole esse

endereço em todos os seus contatos
no orkut e no msn...juntamente com
esse título:


    Testemunhos de ex-bruxos

transformados pelo grande 
poder  de Deus
http://cleviton.multiply.com/












Bob e Tcharles














Pesquisar todo o texto de nossos livros





Myebook - ROMANCE INÉDITO: JUCA VIDA BANDIDA - click here to open my ebookMyebook - ROMANCE INÉDITO: A LINDA ESTÓRIA DE BOB E TCHARLES - click here to open my ebookMyebook - MALAH BRIT ÁGUAS VIVAS - click here to open my ebookMyebook - JESUS A LUZ DA VIDA - click here to open my ebookMyebook - CADEIA MAUDITA - click here to open my ebookMyebook - A LINDA ESTÓRIA DE DENGUE-ESCARRO - click here to open my ebookMyebook - O FINAL FELIZ DE PUNK RATO - click here to open my ebookMyebook - A CRIAÇÃO DE DEUS - click here to open my ebookMyebook - DEIXAI VIM À MIM AS CRIANÇINHAS - click here to open my ebook
















 
Orkut Clevgospel

                           me add                                 

Vou dar a idéia...

a idéia é o seguinte...
os livros estão aí gratuitos

para todos...todo mundo aqui 
é bem servido...a casa é nossa...

ninguém aqui fica sem ler...
por causa de dinheiro...rsrs...

aqui tem livros à venda...

e tem livros gratuitos...
a idéia central e objetiva

é a de todos aqui serem felizes...
com dinheiro...ou sem dinheiro...
todos serem felizes...

quem tem...e quem não estar com dinheiro...
quem tem ler...
quem não tem também 

ler da mesma forma...
 se você sentir no coração de colaborar...

com a compra de um ou mais livros...

como uma forma de patrocínio...
por favor colabore...

colabore para que um poucochinho
de tempo e muito em breve...

estes livros possam estar 
sendo vendidos em impressos...

à todas as universidades
e em todas as escolas

de uma forma geral...

neste nosso país 
e nos países à fora!...
para que assim...
um maior número de pessoas
venham ser edificadas...
também através
desses lindos livros

nesta terra é um ajudando
o outro...e assim vamos

vencendo...obtendo grandes

vitórias...
Deus é fiel
































Veja é uma revista semanal brasileira, publicada pela Editora Abril. Foi criada em 1968, pelos jornalistas Victor Civita e Mino Carta. Com uma tiragem superior a um milhão de exemplares, é a revista de maior circulação no Brasil.

A revista trata de temas do cotidiano da sociedade brasileira e do mundo, como política, economia, cultura e comportamento; tecnologia, ecologia e religião por vezes também são abordados. Possui seções fixas de cinema, literatura, música, entre outras variedades. Seus textos são elaborados em sua maior parte por jornalistas, porém nem todas as seções são assinadas. A revista publica eventualmente edições que tratam de assuntos regionais como Veja São Paulo ou Veja Rio.

A Veja é entregue aos assinantes aos sábados e nas bancas aos domingos, mas traz a data das quartas-feiras.

Veja tem tiragem atualmente de 1.218.400 milhão de exemplares, sendo que vende 1.088.134 milhão, distribuídos em 926.880 assinaturas, e 161.254 revistas compradas em bancas, supermercados, etc.

Em dezembro de 1975, a revista publicou reportagem afirmando que cientistas haviam conseguido obter slides inéditos de Nessie, o monstro do lago Ness, suficientemente claras para identificar a suposta criatura como um plesiossauro, extinto há 70 milhões de anos. Veja dedicou seis reportagens ao monstro, citando supostas evidências científicas de sua existência em cinco delas, na última reportagem revelou que o monstro era uma fraude.[4]

Em abril de 1983, a revista publicou, em sua seção de ciência, uma reportagem afirmando que pesquisadores alemães, da cidade de Hamburgo, haviam criado um processo inédito que permitia a fusão de células animais e vegetais, culminando com um produto híbrido de carne bovina e tomate, capaz de crescer em árvores e apelidado de "boimate". A reportagem se baseou em informações de teor humorístico do periódico britânico New Science, sem perceber que se tratava de uma brincadeira de 1º de abril.[5] O jornal O Estado de S. Paulo desmentiu as afirmações da publicação em 26 de junho daquele ano[6], e a própria revista publicaria uma nota no mês seguinte[7], desmentindo a matéria original, corrigindo o equívoco e pedindo desculpas aos leitores.

Em 25 de abril de 1992, a revista publicou uma entrevista exclusiva com Pedro Collor de Mello (irmão do então presidente Fernando Collor de Mello), em que o entrevistado denunciava irregularidades de desvio de dinheiro público em uma suposta parceria com Paulo César Farias. Essa entrevista desencadeou uma série de novas denúncias e investigações culminando com o impeachment e a renúncia do presidente da República.

Em 14 de maio de 2005, reportagem da revista teve papel relevante na eclosão de outra crise política de grandes proporções, quando divulgou a transcrição de um vídeo em que se flagrava, com uma câmera escondida, o então funcionário dos Correios Maurício Marinho explicando a dois empresários como funcionaria um esquema de pagamentos de propina para fraudar licitações. Tal esquema envolveria o deputado Roberto Jefferson, e sua denúncia serviu de ignitor para que este deputado deflagrasse o chamado escândalo do mensalão.

Em 2009, a revista Veja libera o acesso a informação de todas as suas edições, agora digitalizadas, em um projeto realizado com a parceria do Bradesco.[8] Em setembro de 2010 a revista publicou uma reportagem que denunciava a ministra-chefe da casa Civil, Erenice Guerra, por agir em conjunto com sua família num esquema torpe de tráfico de influência, sendo que Erenice era o braço direito de Dilma Rousseff quando esta era ministra da Casa Civil. O caso levou Dilma, então candidata à presidência da República, a ir para o segundo turno das eleições do ano passado com o tucano José Serra.




A Istoé (estilizada como ISTOÉ ou IstoÉ) é uma revista semanal brasileira de informações gerais,


  Revistas ísto é






Revista Ciência Hoje





A revista Ciência Hoje pertence ao Instituto Ciência Hoje (ICH), sendo uma organização social de interesse público sem fins lucrativos vinculada à Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência foi fundada em 1948, e atua como entidade civil sem fins lucrativos, políticos ou partidários, tendo como objetivo auxiliar o avanço técnico-científico, educacional e cultural.

Revista Ciência Hoje Riscos da Ginkgo Biloba


Lançada no ano de 1982, a revista Ciência Hoje das Crianças é uma publicação do Instituto Ciência Hoje. A revista Ciência Hoje conta com um conteúdo bastante completo, que abrange todos os assuntos relacionados à produção científica, acompanhamento dos avanços desenvolvidos nos institutos e centros de pesquisas, faculdades ligadas às áreas de ciência e tecnologia, além de oferecer um panorama da ciência em todo o mundo.


Revista Ciência Hoje

Dessa forma, a revista Ciência Hoje é uma publicação com assuntos que podem interessar tanto à comunidade acadêmica quanto à comunidade em geral. Mas, além da revista Ciência Hoje, o Instituto Ciência Hoje conta com revistas direcionadas a outros públicos, como a revista Ciência Hoje das Crianças, lançada em 1982, que mostra assuntos relacionados à ciência com uma abordagem didática e divertida, voltada para o público infantil.








Revistas Exame


No Brasil a Exame é uma revista especializada em economia e negócios, publicada pela Editora Abril.

Em Portugal existe uma revista com o mesmo nome, cujos temas de abordagem são também a economia e negócios. A revista é editada mesalmente pela Edimpresa e a sua directora é Isabel Canha.




Revistas Época



Época é uma das maiores revistas semanais publicadas no Brasil, pela Editora Globo. De acordo com a ANER (Associação Nacional de Editores de Revistas), tem circulação média estimada em aproximadamente 420 mil exemplares. Foi lançada em 25 de maio de 1998.[1]

Seu estilo é baseado na revista alemã Focus, que valoriza o padrão de imagem e gráfico da apresentação das reportagens.

São seus colunistas, entre outros: Christopher Hitchens, Domenico De Masi, Fareed Zakaria, Fernando Abrucio, Gustavo Franco, Mauro Halfeld, Max Gehringer, Paulo Guedes, Ricardo Freire, Ricardo Neves, Susan Andrews, Zuenir Ventura e Ruth de Aquino.



Dominio Público


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Editora Ática




Coleção Vagalume


A Série Vaga-Lume é uma coleção de livros lançada pela Editora Ática a partir de 1972. As obras são principalmente voltadas para um público infanto-juvenil. A coleção ao longo do tempo teve algumas alterações no seu formato, mas, é inésquecivel suas capas clássicas e suas imagens, onde os objetos ou pessoas ficam para fora do quatro tanto na capa e também no miolo. Escolhida em muitas escolas, sem esquecer que possui um suplemento de trabalho com várias atividade para o leitor.

Vaga-Lume Júnior

A Série Vaga-Lume traz também livros especiais para o público infantil e adolescente. Alguns deles são: Joana Banana, O Menino que adivinhava, escolinha de horror, meu outro eu, tem lagartixa no computador e outros.

A Charada do Sol e da Chuva
A chave do corsário
A Grande Fuga
A Grande Virada
A Guerra do Lanche
A Magia da Árvore Luminosa
A Maldição do Tesouro do Faraó
A Noite dos Quatro Furacões
A Primeira Reportagem
A Turma da Rua Quinze
A Vida Secreta de Jonas
Açúcar Amargo
Agitação à Beira-Mar
Aventura no Império do Sol
Aventuras de Xisto
Cabra das Rocas
Confusões & Calafrios
Correndo Contra o Destino
Corrida Infernal
Crescer é uma Aventura
Deu a Louca no Tempo
Deus me Livre!
Em Busca do Diamante
Éramos Seis
Garra de Campeão
Gincana da Morte
Jogo Sujo
Manobra Radical
Menino de Asas
Meninos Sem Pátria
Missão no Oriente
Morte no Colégio
Na Barreira do Inferno
Na Ilha do Dragão
Na Mira do Vampiro
Nas Ondas do Surfe
O Brinquedo Misterioso
O Caso da Borboleta Atíria
O Desafio do Pantanal
O Escaravelho do Diabo
O Feijão e o Sonho
O Grito do Hip Hop
O Jogo do Camaleão
O mestre dos games
O Mistério da Cidade-Fantasma
O Mistério dos Morros Dourados
O Ouro do Fantasma
O Outro Lado da Ilha
O Preço da Coragem
O Primeiro Amor e Outros Perigos
O Robô que Virou Gente
O Segredo dos Índios
O Senhor da Água
O Super Tênis
Office-Boy em Apuros
Operação Nova York
Os Barcos de Papel
Os Passageiros do Futuro
Os Pequenos Jangadeiros
Perigos no Mar
Quem Manda já Morreu
Salvando a pele
SOS Ararinha-Azul
Spharion
Tem Lagartixa no Computador
Terror na Festa
Tonico
Tonico e Carniça
Tráfico de Anjos
Um cadáver ouve rádio
Um Inimigo em Cada Esquina
Um Rosto no Computador
Vencer ou Vencer
Xisto e o Pássaro Cósmico
Xisto no Espaço
Zezinho, o Dono da Porquinha Preta

Página oficial da Coleção



Obras Literárias Completas



Romancistas do Brasil

A

* Adelaide Carraro
* Adherbal de Carvalho
* Adolfo Caminha
* Adolfo Emanuel Guimarães de Azevedo
* Adonias Filho
* Adriana Falcão
* Adriana Lisboa
* Adriana Tavares de Sá
* Adélia Maria Woellner
* Afonso Arinos de Melo Franco
* Afonso d'Escragnolle Taunay
* Afrânio Peixoto
* Agripa Vasconcelos
* Aguinaldo Silva
* Alberto Guzik
* Alberto Mussa
* Alcides Maia
* Alcindo Guanabara
* Alcy Cheuiche
* Alfredo d'Escragnolle Taunay
* Alian Moroz França
* Állex Leilla
* Aluísio Azevedo
* Álvaro Cardoso Gomes
* Alves da Mota
* Amílcar Bettega Barbosa
* Amylton de Almeida
* Ana Maria Machado
* Ana Miranda
* Mário de Andrade
* André Vianco
* Ângela Dutra de Menezes
* Antonio Adolfo
* Antônio de Alcântara Machado
* Antônio Calado
* Antônio Gonçalves Teixeira e Sousa
* Antônio Joaquim da Rosa
* Antônio de Oliveira (escritor)
* Antônio Sales
* Antônio Olinto
* Antônio Torres
* Apolinário Porto-Alegre
* Araripe Júnior
* Ariano Suassuna
* Athos Damasceno Ferreira
* Autran Dourado
* Avelino Fóscolo
* Aydano Roriz

B

* Bárbara Lia
* Batista Cepelos
* Benedito Geraldo Ferraz Gonçalves
* Bernardo Ajzenberg
* Bernardo Carvalho
* Bernardo Élis
* Bernardo Guimarães
* Bezerra de Menezes
* Jesus Barros Boquady
* Breno Caldeira
* Bruna Lombardi

C

* Cardoso de Oliveira
* Carlos Castelo Branco
* Carlos Dias Fernandes
* Carlos Eduardo Novaes
* Carlos Eugênio Fontana
* Carlos Heitor Cony
* Carlos Méro
* Carlos Nejar


C (continuação)

* Carlos da Terra
* Carmen Seganfredo
* Carmo Bernardes
* Carneiro Vilela
* Cassandra Rios
* Charles Kiefer
* Chico Buarque
* Christiane Tassis
* Cícero Sandroni
* Cíntia Moscovich
* Ciro dos Anjos
* Clarah Averbuck
* Clarice Lispector
* Cláudia Tajes
* Cláudio de Sousa
* Cléo Martins
* Coelho Neto
* Cordeiro de Andrade
* Cristovam Buarque
* Gastão Cruls
* Cunha de Leiradella

D

* Dalcídio Jurandir
* Damasceno Vieira Filho
* Daniel Galera
* Daniel Pellizzari
* Darcy Ribeiro
* Dario Augusto Ferreira da Silva
* Dau Bastos
* David Coimbra
* Denise Emmer
* Deonísio da Silva
* Diná Silveira de Queirós
* Dionisio Jacob
* Domingos Ailton Ribeiro de Carvalho
* Domingos Olímpio
* Domingos Pellegrini
* Donaldo Schüler
* Dóris Fleury
* Dyonélio Machado

E

* Edla Van Steen
* Eduardo Frieiro
* Eli Brasiliense
* Elias José
* Elisa Lispector
* Elvira Vigna
* Emília Bandeira de Melo
* Érico Veríssimo
* Esdras do Nascimento
* Euclides Neto
* Euclydes Camargo Madeira
* Eustáquio Gomes

F

* Fabio Brunelli
* Fábio Lopes dos Santos Luz
* Faria Neves Sobrinho
* Felipe Machado
* Fernanda Young
* Fernando Bonassi
* Fernando Fortes
* Fernando Molica
* Fernando Monteiro
* Fernando Sabino
* Ferreira Leal
* Ferréz
* Figueiredo Pimentel
* Flávio Moreira da Costa
* A. S. Franchini
* Francisco de Assis Almeida Brasil


F (continuação)

* Francisco Marins
* Francisco Miguel de Moura
* Franklin Távora

G

* Georges Bernanos
* Geraldo França de Lima
* Geraldo Vieira
* Gérson Menezes
* Giselda Leirner
* Glauco Ortolano
* Graça Aranha
* Graciliano Ramos
* Guilherme Scalzilli
* Guimarães Júnior
* Gustavo Barroso
* Gustavo Corção

H

* Haroldo Maranhão
* Harry Laus
* Heleno Godoy
* Henrique Castriciano
* Herberto Sales
* Hermes Leal
* Hermilo Borba Filho
* Hernâni Donato
* Hilda Magalhães
* Hilton Sette
* Horácio de Carvalho

I

* Ignacio de Loyola Brandão
* Inglês de Sousa
* Ivanir Calado

J

* Jean-Claude Bernardet
* Jô Soares
* João Batista Melo
* João Cândido Maia
* João Carlos Marinho Silva
* João Gabriel de Lima
* João Gilberto Noll
* João Inácio Padilha
* João Luiz Duboc Pinaud
* João Manuel Pereira da Silva
* João de Minas
* João Mohana
* Joaquim Manuel de Macedo
* Jorge Amado
* Jorge Fernando dos Santos
* José de Alencar
* José Américo de Almeida
* José Bernardino Bormann
* José Bezerra Gomes
* José Cândido de Carvalho
* José Carlos de Sousa Lobo
* José Clemente Pozenato
* José Condé
* José Godoy Garcia
* José J. Veiga
* José Lins do Rego
* José Louzeiro
* José Maria Goulart de Andrade
* José Maria Velho da Silva
* José Mauro de Vasconcelos
* José de Mesquita
* José Nivaldo Barbosa de Sousa
* José do Patrocínio
* José Sarney
* Josué Guimarães
* Joyce Cavalcante
* Juarez Moreira Filho
J

* Júlia Lopes de Almeida
* Julieta de Godoy Ladeira
* Júlio César de Melo e Sousa
* Júlio Ribeiro

L

* Laury Maciel
* Leandro Müller
* Lêdo Ivo
* Leonor Novaes
* Letícia Wierzchowski
* Lígia Junqueira
* Lima Barreto
* Lindanor Celina
* Lindolfo Rocha
* Lobo da Costa
* Lourenço Mutarelli
* Lucilo Varejão
* Luis Eduardo Matta
* Luiz Alfredo Garcia Roza
* Luiz Antonio de Assis Brasil
* Luiz Antonio Mello
* Luiz Carlos Lisboa
* Luiz Gonzaga Duque Estrada
* Luiz Ruffato
* Luiz Vilela
* Luzilá Gonçalves Ferreira
* Lya Luft
* Lygia Fagundes Telles
* Lúcia Benedetti

M

* Machado de Assis
* Nilto Maciel
* Manoel Arão
* Manoel José da Silva Bastos
* Manuel Antônio de Almeida
* Manuel de Oliveira Paiva
* Marcelo Backes
* Marcelo Carneiro da Cunha
* Marcelo Mirisola
* Márcia Kupstas
* Márcia Tiburi
* Marcos Rey
* Maria Aparecida Wolff Cardoso
* Maria Benedita Bormann
* Maria de Lourdes Teixeira
* Maria Dezonne Pacheco Fernandes
* Maria Feijó
* Maria Firmina dos Reis
* Maria José Dupré
* Marilene Felinto
* Mário Donato


M (continuação)

* Mário Márcio de Almeida Santos
* Mário Palmério
* Mário Peixoto
* Mário Sette
* Mário Totta
* Marques de Carvalho
* Marques Rebelo
* Max Fleiuss
* Maxs Portes
* Medeiros e Albuquerque
* Menalton Braff
* Menotti Del Picchia
* Miguel Angel Perez Corrêa
* Miguel Jorge (escritor)
* Miguel M. Abrahão
* Miguel Sanches Neto
* Milton Hatoum
* Mino Carta
* Moacir Costa Lopes
* Moacir Japiassu
* Moacyr Scliar
* Modesto Carone

N

* Nei Leandro de Castro
* Nélida Piñon
* Nelson Hoffmann
* Nelson Rodrigues
* Nestor Duarte
* Nestor Vítor
* Newton Prado

O

* Orígenes Lessa
* Osman Lins
* Osório Alves de Castro
* Osvaldo Orico
* Oswald de Andrade
* Oswaldo França Júnior
* Oswaldo Profeta
* Otto Lara Resende

P

* Pápi Júnior
* Pardal Mallet
* Patrícia Melo
* Pagu
* Paulino Azurenha
* Paulino de Brito
* Paulo Coelho
* Paulo Francis
* Paulo Lins
* Paulo Scott
* Paulo Setúbal

R

* Rachel de Queiroz


R (continuação)

* Raduan Nassar
* Raul Pompeia
* Regina Rheda
* Renato Modernell
* Renato Tapado
* Ribeiro Couto
* Roberto Drummond
* Roberto Freire (psiquiatra)
* Roberto Gomes
* Rodolfo Teófilo
* Rogel Samuel
* João Ubaldo Ribeiro
* Rosário Fusco
* Rubem Fonseca
* Rubens Teixeira Scavone
* Ruth Guimarães
* Ryoki Inoue

S

* Salomão Laredo
* Sonia Sant'Anna
* Santiago Nazarian
* Sérgio Jockyman
* Sérgio Sant'Anna
* Silviano Santiago
* Simone Campos
* Solange Castro Neves
* Sonia Robatto
* Sulema Mendes

T

* Tabajara Ruas
* Tatiana Salem Levy
* Teotônio Freire
* Thales de Andrade
* Thales Guaracy
* Tony Bellotto

U

* Urda Alice Klueger

V

* Valentim Magalhães
* Maslowa Gomes Venturi
* Viana Moog
* Vicente Di Grado
* Viriato Correia

W

* Waldemar José Solha
* Waldenio Porto
* Walmir Monteiro
* Wilson Galvão do Rio Apa

X

* Xavier Marques

Z

* Zé Rodrix
* Zélia Gattai
* Zulmira Ribeiro Tavares

Dramaturgos

* António José da Silva
* Artur de Azevedo, dramaturgo e poeta
* Augusto Boal, dramaturgo
* Dias Gomes, dramaturgo
* França Júnior, dramaturgo
* Hilda Hilst (1930 – 2004), dramaturga, poeta e escritora
* Joraci Camargo
* Martins Pena, dramaturgo
* Nélson Rodrigues, dramaturgo
* Oduvaldo Vianna Filho, dramaturgo
* Plínio Marcos
* Qorpo Santo
* Sérgio Jockyman, jornalista, dramaturgo, romancista e poeta
Contistas, cronistas e romancistas

* Alberto Mussa, (1961), romancista e contista
* Aluísio de Azevedo, escritor
* Aristides Theodoro, escritor, colunista, ensaista, poeta
* Bernardo Guimarães, escritor
* Casimiro de Abreu (1839 – 1860), escritor (1936), escritor
* Gustavo Reiz, escritor e dramaturgo
* Jorge Fernando dos Santos, escritor, jornalista, dramaturgo e poeta
* Leonardo de Moraes (1977), escritor
* Lya Luft (1938), escritora
* Lygia Fagundes Telles(1923), escritora
* Machado de Assis (1839 – 1908), escritor e dramaturgo
* Manuel Antônio de Almeida, escritor
* Márcio de Souza, escritor
* Mário de Andrade (1893 – 1945), escritor, poeta e crítico
* Mário Ribeiro da Cruz, escritor e tradutor
* Moacir Japiassu, escritor
* Moacyr Scliar, escritor
* Monteiro Lobato (1882 – 1948), escritor
* Nélida Piñon, escritora
* Oscar Araripe (1941), escritor e pintor
* Oswald de Andrade poeta e escritor
* Ronaldo Cagiano Barbosa escritor e crítico literário
* Rubem Fonseca escritor
* Sérgio Jockyman, jornalista, dramaturgo, romancista e poeta
* Tatiane de Oliveira Gonçalves (1977), escritora
Historiadores

* Alberto da Costa e Silva (1931)
* Gesiel Júnior (1963)
* Mario Schmidt
* João Capistrano de Abreu

[editar] Críticos

* Alfredo Bosi
* Anatol Rosenfeld
* Antonio Candido (1918)
* Aristides Theodoro, escritor, colunista, ensaista, poeta
* Décio de Almeida Prado
* Otto Maria Carpeaux (1900 – 1978)
* Paulo Rónai
* Roberto Schwarz
* Ronaldo Cagiano Barbosa (1961)
* Ruth Rocha (1931)
* André Seffrin (1965)
Humoristas

* Marcelo Cassaro (1970)
* Millôr Fernandes (1924)
Jornalistas

* Alberto Dines (1932)
* Assis Chateaubriand (1891 - 1968)
* Caco Barcellos
* Carlos Lacerda (1914 - 1977)
* Cláudio Abramo
* Clóvis Rossi (1943)
* Elio Gaspari (1944)
* Euclides da Cunha (1866 – 1909)
* Fernando Morais
* Gilberto Dimenstein (1956)
* Janio de Freitas
* José Arbex Jr.
* Mino Carta, (1933/1934)
* Moacir Japiassu, (1942)
* Nic Nilson, (1956)
* Oscar Araripe, (1941)
* Paulo Francis, (1930 – 1967)
* Roberto Marinho, (1904 – 2003)
* Samuel Wainer, (1912 - 1980)
* Sérgio Jockyman
* Zacarias Martins, (1957)

poetas brasileiros.

* Abílio Barreto
* Adalgisa Nery
* Afonso Schmidt
* Alberto de Oliveira
* Alberto Pucheu
* Alphonsus de Guimaraens
* Alvacir Raposo
* Alvarenga Peixoto
* Álvares de Azevedo
* Álvaro Alves de Faria
* Amadeu Amaral
* Ana Cristina César
* Angélica Freitas
* Aníbal Beça
* Annita Costa Malufe
* Antônio Carlos Secchin
* Antônio Cícero
* Antônio Miranda
* Armando Freitas Filho
* Artur de Azevedo
* Ascenso Ferreira
* Augusto de Campos
* Augusto dos Anjos
* Augusto Frederico Schmidt
* Augusto Massi
* Augusto Meyer
* Cacaso
* Camillo de Jesus Lima
* Carlito Azevedo
* Carlos Drummond de Andrade
* Carlos Severiano Cavalcanti
* Cassiano Ricardo
* Castro Alves
* Catulo da Paixão Cearense
* Casimiro de Abreu
* Cecília Meireles
* Chacal (Ricardo de Carvalho Duarte)
* Charles
* Christina Magalhães Herrmann
* Claudia Roquette-Pinto
* Claudio Daniel
* Cláudio Manuel da Costa
* Coelho Neto
* Cora Coralina
* Cruz e Sousa
* Carlos Alberto da Costa Nunes
* Damário Dacruz
* Davino Ribeiro de Sena
* Décio Pignatari
* Delasnieve Daspet
* Donizete Galvão
* Edmir Domingues
* Eduardo Sterzi
* Eduardo Guimaraens
* Emílio de Meneses
* Eric Dayan
* Fabiano Calixto
* Fabio Weintraub
* Fagundes Varela
* Fabrício Carpinejar
* Felipe Daudt de Oliveira
* Felipe Fortuna
* Fernanda Guimarães
* Ferreira Gullar
* Francisco Alvim
* Francisco Miguel de Moura
* Francisco Otaviano
* Frederico Barbosa
* Geraldo Carneiro
* Gonçalves de Magalhães
* Gonçalves Dias
* Gregório de Matos
* Guilherme de Almeida
* Guimarães Passos
* Haroldo de Campos
* Hermes Fontes
* Heitor Ferraz
* Hilda Hilst
* João Cabral de Melo Neto
* João Guimarães Rosa
* João Ribeiro
* Joca Reiners Terron
* Jorge de Lima
* José Paulo Paes
* Junqueira Freire
* Júlio Prestes de Albuquerque
Kátya Chamma * Laurindo Rabelo
* Leila Míccolis
* Lúcio Ferreira
* Machado de Assis
* Manoel de Barros
* Manuel Bandeira
* Marco Lucchesi
* Marcos Siscar
* Mário de Andrade
* Mário de Lima
* Mario Quintana
* Martins Fontes
* Menotti del Picchia
* Michel Melamed
* Murilo Mendes
* Nelson Ascher
* Nicolino Limongi
* Olavo Bilac
* Olegario Mariano
* Orestes Barbosa
* Oswald de Andrade
* Oscar Araripe
* Paulo Aquarone
* Paulo Camelo
* Paulo Ferraz
* Paulo Franchetti
* Paulo Gonçalves
* Paulo Henriques Britto
* Paulo Leminski
* Pedro Luís Pereira de Sousa
* Raimundo Correia
* Raul Bopp
* Raul Passos
* Raul de Leoni
* Renato Tapado
* Reynaldo Jardim
* Roberto Piva
* Rô Fonseca
* Romulo Fritscher
* Ronald de Carvalho
* Salomão Rovedo
* Santa Rita Durão
* Silvino Ferreira Jr
* Sylvio Back
* Sérgio Mattos
* Souzândrade
* Tânia Martins
* Tarso de Melo
* Torquato Neto
* Tyrteu Rocha Vianna
* Vicente de Carvalho
* Vinícius de Moraes
* Virna Texeira
* Waldemar Lopes
* Waly Salomão
* Wlademir Dias-Pino
Cronistas do Brasil

* Affonso Romano de Sant'Anna
* Afonso Félix de Sousa
* Aírton Sampaio
* Álvaro Moreyra
* Ana Diniz
* Antônio Torres
* Athos Damasceno Ferreira
* Austregésilo de Ataíde * Benjamin Lima
* Berilo Neves * Carlos Coqueijo
* Carlos Drummond de Andrade
* Carlos Eduardo Novaes
* Carlos Heitor Cony
* Cid Pinheiro Cabral
* Ciro dos Anjos
* Crispim do Amaral * Danuza Leão
* David Coimbra
* Diná Silveira de Queirós
* Djanira Silva do Rego Barros
* Domício da Gama
* Domingos José do Loreto Couto * Eduardo Ramos
* Elias José
* Elmar Carvalho
* Elsie Lessa
* Eneida de Moraes
* Ernani Méro
* Euclides Neto
* Euclydes Camargo Madeira
* Ezequiel Freire
* Ezio Flavio Bazzo * Fábio de Barros
* Fátima Quintas
* Fernando Sabino
* Franklin de Oliveira
* Frei Jaboatão
* Furio Lonza * Genolino Amado
* Gerardo Melo Mourão
* Gesiel Júnior * Guilhermino César
* Gustavo Barroso * Helena Morley
* Helio Begliomini
* Henrique de Macedo
* Homero Homem
* Humberto de Campos * Ignacio de Loyola Brandão
* Israel Dias Novaes
* Ivan Ângelo
* Ivan Lessa * João Brígido dos Santos
* João Paulo Cuenca
* João do Rio
* João Ubaldo Ribeiro
* José Américo de Almeida
* José Castello
* José Maria Goulart de Andrade
* José Olívio Paranhos Lima
* José Pereira Bezerra
* José Rocha * Lêdo Ivo
* Leo Cunha
* Lindanor Celina
* Lourenço Diaferia
* Lucilo Varejão
* Lúcio Cardoso
* Lúcio de Mendonça
* Luís Augusto Fischer
* Luis Fernando Verissimo
* Luís Guimarães Filho
* Luiz Antonio Mello
* Luiza Lobo
* Luís Renato Pedroso
* Lygia Fagundes Telles * Machado de Assis
* Maitê Proença
* Marcelino de Carvalho
* Márcia Peltier
* Marcos Rey
* Marcos Santarrita
* Maria Feijó * Maria Julieta Drummond de Andrade
* Maria Rita Kehl
* Mário Prata
* Mário Rodrigues Filho
* Marques Rebelo
* Marta Rolim
* Martha Medeiros
* Mauro Rasi
* Max Gehringer
* Moacir Japiassu
* Moacyr Scliar
* Mônica Martelli
* Mário Helênio de Lery Santos
Nelson Rodrigues * Odilo Costa Filho
* Joanyr de Oliveira
* Otto Lara Resende * Padre Perereca
* Paulo Mendes Campos
* Pedro Rogério Moreira
* Peregrino Júnior * Rachel de Queiroz
* Raul Pompeia
* Raymundo Mário Sobral
* Rô Fonseca
* Rodolfo Konder
* Rodrigo Otávio
* Rostand Paraíso
* Rubem Alves
* Rubem Braga
* Ruth Guimarães
* Ruy Carlos Ostermann Sérgio Porto * Tatiana Belinky
* Maicon Tenfen * Ulysses Bittencourt
* Urbano Duarte de Oliveira * Valentim Magalhães
* Valéria Piassa Polizzi
* Venceslau de Queirós * Wilson Bueno


Atores do Brasil

* Abílio Pereira de Almeida
* Abrahão Farc
* Adoniran Barbosa
* Adilson Barros
* Adriano Reys
* Afonso Brazza
* Agildo Ribeiro
* Aílton Graça
* Alberto Guzik
* Alberto Perez
* Alberto Ruschel
* Aldo César
* Alexandre Barillari
* Alexandre Barros
* Alexandre Borges
* Alexandre Frota
* Alexandre Lippiani
* Alexandre Machado
* Alexandre Moreno
* Alexandre Nero
* Alexandre Rodrigues
* Alexandre Slaviero
* Alexandre Zacchia
* Altair Lima
* Amilton Fernandes
* Amir Haddad
* Anderson Lau
* Anderson Müller
* André Arteche
* André Barros
* André Di Mauro
* André Bankoff
* André de Biase
* André Frateschi
* André Gonçalves
* André Luiz Miranda
* André Marques
* André Mattos
* André Moraes
* André Pimentel
* André Segatti
* André Valli
* Ângelo Antônio
* Ângelo Paes Leme
* Ankito
* Anselmo Duarte
* Anselmo Vasconcelos
* Antonio Calloni
* Antônio Carlos
* Antônio Carlos Pires
* Antônio Fagundes
* Antonio Grassi
* Antônio Monteiro
* Antônio Patiño
* Antonio Petrin
* Antônio Pitanga
* Antônio Pompeo
* Anthony Steffen
* Apolo Correia
* Ariel Coelho
* Arlindo Lopes
* Armando Bógus
* Armando Geraldo
* Arnaldo Silveira
* Arrelia
* Ary Fontoura
* Ary França
* Ary Toledo
* Átila Iório
* Aurélio Teixeira
* Aurimar Rocha

* Bemvindo Sequeira
* Benjamin Cattan
* Bernardo Marinho
* Brandão Filho
* Breno Mello
* Bruno Abrahão
* Bruno de Luca
* Bruno Fagundes
* Bruno Ferrari
* Bruno Gagliasso
* Bruno Garcia
* Bruno Mazzeo
* Bruno Padilha
* Bukassa Kabengele
* Bussunda
* Buza Ferraz

* Cacá Carvalho
* Caco Ciocler
* Caio Blat
* Caio Castro
* Caio Graco
* Caio Junqueira
* Caíque Ferreira
* Camilo Bevilacqua
* Canarinho
* Carlo Mossy
* Carlos Alberto
* Carlos Alberto Riccelli
* Carlos Augusto Strazzer
* Carlos Bonow
* Carlos Casagrande
* Carlos Duval
* Carlos Eduardo Dolabella
* Carlos Egert
* Carlos Evelyn
* Carlos Farielo
* Carlos Gregório
* Carlos Imperial
* Carlos Kroeber
* Carlos Kurt
* Carlos Palma
* Carlos Takeshi
* Carlos Vereza
* Carlos Vergueiro
* Carlos Wilson
* Carlos Zara
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Os 100 Autores + lidos Hoje!








Última Atualização:

01/05/2011 16:41



Autores/Autoras + lidos Hoje! Total Leituras Hoje!
1 - GILSON LIRA 1198
2 - AGOSTINHO M. DA COSTA 1168
3 - MARCO SALES VILELA 983
4 - SEDNAN MOURA 912
5 - CINÉZIA COSTA 689
6 - THALYA SANTOS 396
7 - CLEVITON GOSPEL 382
8 - JOSÉ NILSON / o poeta missioneiro 298
9 - Valdique Backspace 290
10 - ANGELICA DA SILVA ARANTES 238
11 - ALEXANDRE BRUSSOLO 213
12 - JOSEMIR TADEU DE SOUZA 206
13 - AjAraujo, o poeta humanista 203
14 - GIL DE OLIVE 199
15 - JORGE HUMBERTO 164
16 - EDILOY ANTONIO CARLOS FERRARO 156
17 - A J Cardiais 153
18 - Pérola e magia by Cacau 131
19 - DALMO DE FIGUEIREDO ARRAES 129
20 - MANOEL SERRÃO DA SILVEIRA LACERDA 119
21 - MÁRIO OSNY ROSA 109
22 - GIOVANNI SALERA JÚNIOR 102
23 - DENILSON ALAYON DOS SANTOS 102
24 - GILBAMAR DE OLIVEIRA BEZERRA 97
25 - MIRIAM DE SALES OLIVEIRA 92
26 - CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites 92
27 - DECIO VEDOVELLO 85
28 - GERALDO ALTOÉ 84
29 - RICARDO DE BENEDICTIS 84
30 - LUCIENE LIMA PRADO 80
31 - EDUARDO EUGÊNIO BATISTA 76
32 - GRACIELE GESSNER 73
33 - ADALBERTO ANTÔNIO DE LIMA 71
34 - TAÍS VARGAS MARIANO 65
35 - FABIO RENATO VILLELA 64
36 - Jonas Nascimento 64
37 - NELSON FRANCISCO DE ANDRADE 60
38 - MALGAXE 60
39 - ARADIA RHIANON 60
40 - SARITA 59
41 - CHIQUIMRIBEIRO 59
42 - JOSÉ ANTÔNIO GAMA DE SOUZA-BALZAC 58
43 - ANJO LATINO 58
44 - Luly Diniz 58
45 - O NOVO POETA.(W.MARQUES). 56
46 - MARIA HILDA DE J. ALÃO 53
47 - ANI 53
48 - ANORKINDA NEIDE ESCADA DA ROSA 52
49 - GORETTI ALBUQUERQUE 50
50 - FÁTIMA ABREU 50
51 - ANNA MARIA S.G.DOS SANTOS 50
52 - CLEVGOSPEL 49
53 - HEIDY S K R 48
54 - NIVALDO DONIZETI MOSSATO 47
55 - JOSÉ CARDOSO 47
56 - LOURDES NEVES CÚRCIO 45
57 - SILVIA DO CARMO SANTOS 45
58 - JOÃO NUNES VENTURA 45
59 - JAIME REZENDE MARIQUITO 44
60 - Carla Elisio dos Santos 42
61 - FERNANDA P.R.A.A. 42
62 - VILMA OLIVEIRA 41
63 - Thay B.(Tarlene Brito) 41
64 - Edvaldo Araruna 41
65 - ALVARO SERTANO 40
66 - Francisco Abel Mendes d`Almeida 40
67 - JOSÉ APRÍGIO DA SILVA. 39
68 - ANDRA VALLADARES 38
69 - WILLIAN ARAÚJO SOUSA 38
70 - ANDRÉ SESTI DIEFENBACH 37
71 - SOLENO RODRIGUES 37
72 - JÓ SIQUEIRA 37
73 - LUCAS RAMOS FARIA 37
74 - AIRTON ALBUQUERQUE 37
75 - JULIANA KALINE M CARVALHO 36
76 - MARCELO DE OLIVEIRA SOUZA Tel 71-81553677 35
77 - MARIO REZENDE 35
78 - ROZANGELA BARROSO 35
79 - REGILENE RODRIGUES NEVES 34
80 - SÉRGIO RICARDO DOS SANTOS GOMES 34
81 - COMPOSITORA_NAE 34
82 - ARMANDO AUGUSTO COELHO GARCIA 34
83 - MARISA 33
84 - LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA 33
85 - IZILDINHA JOSEFA SORDI RENZO 32
86 - WILSON DE OLIVEIRA CARVALHO 32
87 - ANDERSON AZEREDO 32
88 - FABIANO BEZERRA MADEIRA JAEGGER 31
89 - MARDILÊ FRIEDRICH FABRE 30
90 - CARLOS SILVA 30
91 - EMERSON MOREIRA DE OLIVEIRA 30
92 - ROGESSI DE ARAUJO MENDES 29
93 - JOÃO ARTUR 29
94 - MARCO OLIVEIRA 28
95 - WILSON CARLOS ROBERTO 28
96 - MARIA LUCIA AMBERGET 28
97 - IRANI GENNARO 27
98 - FRANCISCO CHAGAS DIAS 27
99 - AMARILIS PAZINI AIRES 27
100 - INOEMA NUNES JAHNKE 26




Espaço Literário (o melhor da web)







Eu Gostaria de só dar um Tock Federal
à Galera...este trabalho literário
embaixo...eu já peguei todo pronto...
e a Sinceridade trabalha
também Juntamente
com a verdade...
e esse lance de imortal...
isso não é bem verdade...
porque haverá um dia
em que tudo aqui na terra
será exterminado por Deus...
não ficará pedra sobre pedra
que não seja derrubada...

e só é...e será realmente
imortal...
todos aqueles
que estão dando e que ainda
hão de dar crédito as Sagradas
Escrituras...fazendo um
verdadeiro compromísso com
Deus...
pois que Deus...Ele só tem
compromísso com quem tem
compromísso com Ele...
e nem um"J" ou um "~"
se omitirá da Lei
sem que tudo seja cumprido!
Deus é fiel!
e a morte de quem tem
um compromísso com Ele...
e de quem ainda há de ter...
é como um extouro de uma lâmpada...
se apaga aqui na terra...
a rapidamente acende lá no céu...
e muito mais Glorificada!
e só nesse caso...
é que podemos dizer
que somos imortais...
tendo um verdadeiro
compromísso com Cristo!

"Jesus, porém, lhes disse:
Não vedes tudo isto?
Em verdade vos digo que
não ficará aqui pedra sobre pedra
que não seja derrubada. "
Mateus 24:2



ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL

ESCRITORES BRASILEIROS DIPLOMADOS EM CADEIRAS VITALÍCIAS DA ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL

Imortal



Acadêmico de Medicina




Escritora Imortal


Dra. Manuela Cacilda - Ph.I.




. ALB/Conselho Nacional Superior

Escritor
Imortal


Dr. Antônio Carlos Rosendo
/Ph.I.




ALB/Conselho Nacional Superior











No
centro, o escritor Imortal Miguel Simão, Presidente da

ALB/SC e Conselho Superior da ALB/SC - ladeado pelos imortais Wilson Mendes, Presidente da
Academia Desterrense de Letras de Florianópolis e William
Brenuvida, Presidente da ALB/SC Municipal Celso Ramos.


Escritor
Imortal

Rudi Oscar Beckhauser





Presidente da ALB/SC Municipal de

São Francisco do Sul.





Escritor
Imortal

Samuel Merbach - Ms.



ALB/Conselho Nacional Superior


São Paulo - SP

PALESTRA NA ARGENTINA


Escritor
Imortal


Pablo Casso - Pesquisador





Presidente Fundador/ ALB Juiz
de Fora/MG


Estresse:
Repercussões Físicas e Mentais

Psicanálise
e Doença Psicossomática


na Era Hipermoderna


Escritor
Imortal

Dr. Jenuário Barbosa - Ph.I.




Membro ALB/RR


Membro do Conselho Superior da ALB/RR

Presidente da Academia Roraimense


Maçônica de Letras





Escritor Imortal

Prof. Dr.
José Benedito


Donadon-Leal - Ph.D.




Pres. Executivo

ALB/Mariana/MG








Escritora Imortal


Márcia Sanchez Luz





Presidente Fundadora

ALB/Araras
- SP


Defesa



Escritora
Imortal

Branca Tirollo - Ph.I.

Extrato
auto-biográfico








Rua
Brasil/
Poesias

Projetos

Arte
é Vida
//
Pinte


Membro do Conselho Superior/SP

ALB/Piracicaba/SP


Presidenta



Escritor
Imortal

Dr. Paulo Monteiro - Ph.I.






Revolução


Federalista/RS

Presidente da ALB


Passo Fundo - RS
Escritor
Imortal

Dr. Francisco Aguiar/Ph.D




Presidente da ALB


Paraíba



Membro do Conselho Superior/RJ

ALB/Rio
de Janeiro/RJ

Escritor
Imortal

Dr. Aelson Lima - Ph.D










Vice-Presidente da ALB


Escritor Imortal


Prof. Dr.
Nelson
Maia Schocair



ALB/Membro do Conselho Nacional

Presidente da ALB/Rio de Janeiro/RJ




Escritor
Imortal
Dr. Gustavo Dourado




ALB/Brasília

Escritor
Imortal



Professor.
Doutor

Silvio
Fernandes da Silva/Ph.D

ALB/MG
Cientista e Escritor Imortal

Dr. Fídias Teles





Presidente de Honra da ALB/Pernambuco




Escritora Imortal


Leomária Mendes Sobrinho


ALB/BA

ALB/RJ


Escritora
foto



(foto)


Pres. ALB/Paraupebas - Pará


Escritor



Paulo
Mauricio


Gomes da Silva


(foto)


ALB/RJ



Indicado pela Presidência
para assumir a Presidência Municipal de Teresópolis

Diplomação em 27fev09





Escritor Imortal

Dr. Willer Bráulio - Ph.D.



Presidente/
ALB


Ibireté/MG




Escritora
Imortal

Andréia Dias


(foto)





Escritora Imortal

Dra.
Sílvia de Lourdes

Araújo Motta - Ph.I.




ALB/MG

Diretora de Relações Institucionais da ALB

Presidenta
do Clube Brasileiro da Língua Portuguesa


Escritor Imortal

Dr. Jailson Santos




ALB/BA






Cad.
01/ALB/PR

Vice-Presidente do Conselho Nacional de Ética da ALB




ALB/Ubiratã/Paraná

Presidente da ALB/Paraná



Membro do Conselheiro Superior


ALB/Paraná


Escritora Imortal


Dra. Marly Brasiliense
- Ph.I.




São Paulo
16 livros escritos.

10 publicados, sendo:

4 em papel e 6 em e-books.

Conheça
a obra da escritora




Escritor
Imortal

Dr.
Everaldo Cerqueira - Ph.I.

Cad. 013/ALB/BA

Membro do Conselho Superior da

ALB/Bahia

Extrato
Memorial



Escritor
Imortal

Prof. Dr. Carlos
Henrique

Medeiros Souza
- Ph.D..



Escritor
e Cientista Humano
Escritor Imortal


Dr.
Sérgio Ricardo Gomes - Ph.I.










Presidente

ALB/Formigas/MG


Escritor Imortal

Platão Arantes





ALB/RR
Membro do Conselho Superior da ALB/RR





Escritor Imortal

Paulo Bacedônio








ALB/Porto Alegre/RS

Indicação ao título de Ph.I.

Filósofo Imortal







Escritora Imortal


Floreny Avila Ribeito






Extrato Cultural


ALB/Porto Alegre/RS

Pres. ALB/Pelotas/RS

Membro do Conselho Superior/RS







Escritor Imortal

Dr. Sergio Puccinelli






Extrato
Cultural


Pres. ALB/Rio Grande/RS


Membro do Conselho Nacional Superior da ALB

Títulado Ph.I.

Filósofo Imortal












Escritora
Imortal

Manuela
Havena




ALB - AELR/RR


Presidenta ALB/Infantil




A escritora jovem, Manuela Havena, tem destacado-se em todas atividades culturais e científicas escolares, consquistando pontuações avaliativas não inferiores a 80. Um exemplo a ser seguido pelos jovens Membros da Academia de Letras do Brasil Infantil. Ela própria alimenta seu blog e prioriza os conteúdos a serem vinculados.
Parabéns Manuela Havena.

O futuro é construído dia a dia, hora a hora, minuto a minuto, em cada escolha, opção, decisão.


O que fazemos no presente refletirá no futuro. Devemos insistir, persistir, sem jamais desistir. A menor fagulha de um pensamento pode conter o elo à evolução pessoal como também da própria Humanidade.

O Mundo é pequeno e sobre ele temos que interagir com meta na evolução e aprimoramento dos sistemas já instalados. Não obstante, criar o novo.

Avante jovem escritora!

Mário Carabajal




Presidentes Carabajal e Miguel Simão


ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL

SECCIONAL/SANTA CATARINA
PRESIDENTES MUNICIPAIS DA ALB/SC - EMPOSSADOS EM 2010
ALB/SC - CONSELHO ESTADUAL





Livros publicados pelo convênio com a Assembléia
Legislativa da Bahia





 


CALMON,



Pedro
.
A bala de ouro: mistério de
um crime romântico
2º ed. Academia de Letras da Bahia:
Assembléia Legislativa (1988)




MATTOS
, Florisvaldo.
A
comunicação social na Revolução dos alfaiates
.
Academia de Letras da Bahia: Assembléia Legislativa (1998)




ARAUJO
,
Jorge de Souza. Profecias
Morenas: discurso e da pátria em


Antônio Vieira. Academia
de Letras da Bahia: Assembléia Legislativa (1999)




CASTRO,


Renato Berbert. 
As Candidaturas de Almachio
Diniz e Wanderley de Pinho à Academia Brasileira de Letras.






Academia de Letras da Bahia: Assembléia Legislativa

(1999)



SANTOS,
Ruy.
Ao tempo do Governo Conceição.
Academia de Letras da Bahia: Assembléia Legislativa (2000)



MOREL,



Marco. Cipriano Barata na
sentinela da liberdade.



Academia de Letras da Bahia: Assembléia Legislativa

(2001)




HABERT,



Angeluccia Bernardes. A Bahia de outrora, agora: leitura de Artes &
Artistas, uma revistas de cinema da década de 20.



Academia de Letras da Bahia: Assembléia Legislativa


(2002)




CALMON,



Pedro. Malês: a insurreição das senzalas. 2ª ed.


Academia de Letras da Bahia: Assembléia Legislativa

(2002)





TAVARES,


Luis Guilherme Pontes (org). Apontamentos para a história da
imprensa na Bahia.



Academia de Letras da Bahia: Assembléia Legislativa

(2005)





SILVA,


Maria Beatriz Mizza da. A Primeira gazeta da Bahia: Idade D’ouro do
Brasil 2ª ed.



Academia de Letras da Bahia: Assembléia Legislativa



(2005)




GUERRA,



Guido. A noite dos coronéis. Vol. I e II.


Academia de Letras da Bahia: Assembléia Legislativa


(2005)





CALMON,

Pedro. Figuras de Azulejo.


Academia de Letras da Bahia: Assembléia Legislativa

(2006)






MATOS,


Ariovaldo. Anjos Caiados: romance.


Academia de Letras da Bahia: Assembléia Legislativa

(2006)




HOISEL,


Evelina. Grande Sertão Veredas: uma escritura biográfica.



Academia de Letras da Bahia: Assembléia Legislativa




(2006)



ALVES,

ÍVIA. Visões de Espelho: o percurso da crítica de Eugênio Gomes.



Academia de Letras da Bahia: Assembléia Legislativa



(2006)




AMARAL,

Braz do. Recordações históricas. Academia de Letras da Bahia:
Assembléia Legislativa (2007)












Academia de letras da Bahia


Escritores Clássicos

Destacados do Planeta Terra

.

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Deus Também Ama os Rastas






Ruy Barbosa Academia Brasileira de Letras

Ruy Barbosa

Ruy Barbosa, o Águia de Haia, c. 1923
Nome completo Ruy Barbosa de Oliveira
Nascimento 5 de novembro de 1849


Salvador,
Morte 1 de março de 1923 (73 anos)


Petrópolis
Nacionalidade Brasileiro
Ocupação Jurista, político, diplomata, escritor, filólogo, tradutor e orador
Ruy Barbosa de Oliveira[1] (Salvador, 5 de novembro de 1849Petrópolis, 1 de março de 1923) foi um jurista, político, diplomata, escritor, filólogo, tradutor e orador brasileiro.

Um dos intelectuais mais brilhantes do seu tempo, participou da Campanha Abolicionista. Foi também um dos organizadores da República e coautor da constituição da Primeira República juntamente com Prudente de Morais. Ruy Barbosa atuou na defesa da Federação e na promoção dos direitos e garantias individuais. Primeiro Ministro da Fazenda do novo regime, marcou sua breve e discutida gestão pelas reformas modernizadoras da economia. Destacou-se, também, como jornalista e advogado.

Foi deputado, senador, ministro. Em duas ocasiões, foi candidato à Presidência da República. Empreendeu a Campanha Civilista contra o candidato militar Hermes da Fonseca. Notável orador e estudioso da língua portuguesa, foi nomeado presidente da Academia Brasileira de Letras, sucedendo a Machado de Assis.

Como delegado do Brasil na II Conferência da Paz, em Haia (1907), notabilizou-se pela defesa do princípio da igualdade dos Estados. Teve papel decisivo na entrada do Brasil na I Guerra Mundial. Já no final de sua vida, foi indicado para ser juiz da Corte Internacional de Haia, um cargo de enorme prestígio, que recusou.

Cquote1.svg A liberdade não é um luxo dos tempos de bonança; é o maior elemento da estabilidade.[1] Cquote2.svg

Ruy Barbosa


Índice

[esconder]


[editar] Biografia


Ruy Barbosa, filho de João José Barbosa de Oliveira e de Maria Adélia Barbosa de Oliveira,[2] nasceu em 1849, na rua dos Capitães, hoje rua Ruy Barbosa, freguesia da Sé, na cidade do Salvador, na então Província da Bahia. Aos cinco anos, fez seu professor Antônio Gentil Ibirapitanga exclamar: "Este menino de cinco anos de idade é o maior talento que eu já vi. (…) Em quinze dias aprendeu análise gramatical, a distinguir orações e a conjugar todos os verbos regulares."

Em 1861, aos onze anos, quando estudava no Ginásio Baiano de Abílio César Borges, futuro Barão de Macaúbas, fez o mestre declarar a seu pai, João Barbosa: "Seu filho nada mais tem a aprender comigo." Ali, como disse mais tarde, viveu a maior emoção de toda a sua vida, quando recebeu uma medalha de ouro do Arcebispo da Bahia.

Em 1864, concluído o curso ginasial, mas sem idade para entrar na Universidade, passou o ano estudando alemão. No ano seguinte ingressou na Faculdade de Direito de Olinda.
Em 1867, adoeceu de "incômodo cerebral". Em 1868 abrigou em sua casa por alguns dias, Castro Alves, seu antigo colega no Ginásio Baiano, em razão do rompimento dele com Eugênia Câmara. Proferiu o famoso discurso saudando José Bonifácio, o Moço.

Em 1870, graduou-se como bacharel pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco e retornou à Bahia, acometido, novamente, de incômodo cerebral. Em 1871 começou a advogar e estreou no júri, tendo registrado: "Minha estreia na tribuna forense foi, aqui, na Bahia, a desafronta na honra de uma inocente filha do povo contra a lascívia opulenta de um mandão."
Em 1872, iniciou-se no jornalismo, no Diário da Bahia, e viveu a sua primeira crise amorosa. Brasília era o nome da senhorinha e morava no bairro de Itapagipe. Em 1873 assumiu a direção do Diário da Bahia e fez conferência no Teatro São João sobre "eleição direta". O pai confessa, numa carta, que "poucos o igualam", que ele "foi aplaudido de um modo que me comoveu", e ainda "dizem-me que é superior a José Bonifácio e sustentam que certamente hoje não se fala melhor do que ele."

Em 1876, casou-se com a baiana Maria Augusta Viana Bandeira. Em 1877, foi eleito deputado à Assembleia da Bahia. No ano seguinte foi eleito deputado à Assembleia da Corte. Em 1881 promoveu a Reforma Geral do Ensino.
Em 1885, no auge da campanha abolicionista, José do Patrocínio escreveu: "Deus acendeu um vulcão na cabeça de Ruy Barbosa." Duas semanas antes da abolição, em 30 de abril de 1888, Barbosa vaticinou: "A grande transformação aproxima-se de seu termo." A 7 de março de 1889 Joaquim Nabuco afirma: "Evaristo, na imprensa, fez a Regência e Ruy fará a República".

Em 9 de junho de 1889 recusou o convite para integrar o Gabinete Ouro Preto. "Não posso ser membro de um Ministério que não tome por primeira reforma a Federação." Em novembro daquele mesmo ano Benjamin Constant escreveu a Ruy: "Seu artigo de hoje, Plano contra a Pátria, fez a República e me convenceu da necessidade imediata da revolução." Dias depois, em 15 de novembro de 1889, Barbosa redigiu o primeiro decreto do governo provisório e foi nomeado Ministro da Fazenda, no governo de Deodoro da Fonseca.

Em 1890 D. Pedro II diz: "Nas trevas que caíram sobre o Brasil, a única luz que alumia, no fundo da nave, é o talento de Ruy Barbosa." Ainda neste ano, lança os decretos de reforma bancária, no qual foi criticado por Ramiro Barcelos, que, anos depois, se penitenciou: "A desgraça da República foi nós, os históricos, não termos compreendido logo a grandeza de Ruy". Elabora-se o projeto de Constituição em sua casa.
Em 14 de dezembro do mesmo ano, Ruy Barbosa, então Ministro da Fazenda, mandou queimar os Livros de Matrículas de escravos existentes nos cartórios das comarcas e registros de posse e movimentação patrimonial envolvendo todos os Escravos, o que foi feito ao longo de sua gestão e de seu sucessor. A razão alegada para o gesto teria sido apagar "a mancha" da escravidão do passado nacional. Mas especialistas afirmam que Ruy Barbosa quis, com a medida, inviabilizar o cálculo de eventuais indenizações que vinham sendo pleiteadas pelos antigos proprietários de escravos. Apenas 11 dias depois da Abolição da Escravatura, um projeto de lei foi encaminhado à Câmara, propondo ressarcir senhores dos prejuízos gerados com a medida.[3]

Em 1891 é nomeado Primeiro Vice-Chefe do Governo Provisório. Em 1892 abandona a bancada do Senado, depois de feita a justificativa em discurso. Dias mais tarde lança um manifesto à nação no qual diz a famosa frase: "Com a lei, pela lei e dentro da lei; porque fora da lei não há salvação. Eu ouso dizer que este é o programa da República". Em 23 de abril do mesmo ano sobe as escadarias do Supremo Tribunal Federal, sob ameaça de morte, para defender, como patrono voluntário, o habeas corpus dos desterrados de Cucui.

Em 7 de fevereiro de 1893 volta à Bahia para um encontro consagratório com Manuel Vitorino, ocasião em que fala de sua terra: "Ninho onde cantou Castro Alves, verde ninho murmuroso de eterna poesia". Em setembro do mesmo ano, a Revolta. Refugia-se na Legação do Chile. Sob ameaça de morte, exila-se em Buenos Aires.
Em 1 de março de 1894, é candidato a presidente, obtendo o quarto lugar.[4]

Ainda em exílio, no ano seguinte Ruy viaja a Londres, de onde escreve as Cartas da Inglaterra para o Jornal do Commercio a partir de 7 de janeiro de 1895. No ano seguinte produz textos a serviço dos insurrectos de 1893. Escreve na imprensa: "E jornalista é que nasci, jornalista é que eu sou, de jornalista não me hão de demitir enquanto houver imprensa, a imprensa for livre…"
Em 1897 recusa convite para ser Ministro Plenipotenciário do Brasil na questão da Guiana, feito por Manuel Vitorino, então vice-presidente do governo de Prudente de Morais. Critica a intervenção militar em Canudos. Torna-se membro fundador da Academia Brasileira de Letras, e recebe de Joaquim Nabuco a seguinte citação, no livro Minha Formação: "Ruy Barbosa, hoje a mais poderosa máquina cerebral do nosso país".

Em 3 de abril de 1902 publica parecer crítico ao projeto do Código Civil. Ao final do ano, em 31 de dezembro, lança réplica às observações feitas pelo filólogo Ernesto Carneiro Ribeiro, seu antigo mestre na Bahia. A tréplica de Carneiro só veio a público em 1923. Foi a maior polêmica filológica da Língua Portuguesa.
Três anos depois, em 1905, chegou a se candidatar a presidente, porém retirou sua candidatura para apoiar a de Afonso Pena.[5]

Em junho de 1907, Ruy vai à Conferência de Haia, sendo sua consagração mundial. Sobre isso, escreveu o jornalista William Thomas Stead: "As duas maiores forças pessoais da Conferência foram o Barão Marschall da Alemanha, e o Dr. Barbosa, do Brasil… Todavia ao acabar da conferência, Dr. Barbosa pesava mais do que o Barão de Marschall".[6]
Em 21 de outubro de 1908 discursa, em francês, na ABL, em recepção a Anatole France. A partir do ano seguinte, e até 1910, inicia a Campanha civilista. Já em 1911 retorna ao Diário de Notícias. Nesse período, ao responder à carta de um correligionário civilista, em outubro de 1911, escreve uma das mais importantes obras sobre deontologia jurídica: O Dever do Advogado.

Para a eleição de 1 de março de 1910, integra com o presidente de São Paulo, Dr. Albuquerque Lins, a chapa dos candidatos da soberania popular, na Campanha Civilista, sendo Ruy candidato a presidente da república, e Albuquerque Lins a vice-presidente. O país se dividiu: Bahia, São Paulo, Pernambuco, Rio de Janeiro e parte de Minas Gerais apoiaram o candidato Ruy Barbosa, e os demais estados apoiaram a candidatura de Hermes da Fonseca, que tinha Wenceslau Brás como seu vice. Hermes e Wenceslau Brás venceram. Hermes teve 403 867 votos contra 222 822 votos dados a Ruy Barbosa.[4]

Durante a Guerra do Contestado (1912 -1916), Ruy Barbosa defendeu os interesses do Paraná. [7] [8] Nessa época, também era advogado e possivelmente lobista da Southern Brazil Lumber & Colonization Co. Inc., grande empresa madeireira e colonizadora de terras no sul do país que integrava o grupo empresarial de Percival Farquhar.

Em junho de 1913 inicia sua terceira candidatura à Presidência pela Convenção Nacional, no Teatro Politeama do Rio de Janeiro - "a maior solenidade popular registrada, até hoje, na história brasileira". Na iminência de perder para Wenceslau Brás, lança em dezembro o "Manifesto à Nação", renunciando à candidatura. Ruy obteve, em 1º de março de 1914, 47 000 votos, tendo sido derrotado por Wenceslau Brás.[4]

Três anos depois, a 9 de julho de 1917, participa do Centenário de Tucuman. Ao receber o título de professor honoris causa da Faculdade de Direito e Ciências Sociais de Buenos Aires, em 14 de julho, protesta - a propósito da Guerra Mundial em curso na Europa - contra a postura dos países neutros diante das atrocidades do conflito. Em seu discurso intitulado o Dever dos Neutros , Rui defende o princípio de que neutralidade não pode ser confundida com indiferença e impassibilidade, apoiando firmemente a causa dos aliados. Segundo ele, a invasão da Bélgica pelos alemães, no final de 1915, representava o revés das conquistas alcançadas na Conferência da Paz em Haia. O discurso teve repercussão internacional, e suas teses provocariam mudanças drásticas na política externa do Brasil - até então neutro na Guerra Mundial. Durante todo o ano de 1917, Rui participaria de comícios e manifestações contra a agressão aos navios da marinha mercante brasileira. Finalmente, convocado pelo presidente da República, Venceslau Brás, participaria da reunião em que foi revogado o decreto de neutralidade do Brasil no conflito, em 10 de junho de 1917.[9] Victorino de la Plaza, presidente da Argentina, após o banquete que lhe ofereceu Ruy, falou: "Já disse aos meus ministros que, aqui, o Sr. Ruy Barbosa, com credenciais ou sem elas, será considerado sempre o mais legítimo representante do Brasil."

Em 1917 colabora no projeto da Tradução Brasileira.
Ocorre em 1918 o Jubileu Cívico. Paul Claudel, ministro da França, entrega-lhe as insígnias de Grande Oficial da Legião de Honra.



Folheto da campanha de 1919:

Ruy é o salvador da pátria.
Em 13 de abril de 1919 concorre pela quarta e última vez à Presidência, e, como anteriormente, contra a sua vontade. Perde as eleições para Epitácio Pessoa.[4] Promove conferências pelo sertão da Bahia. Ainda em 1919, dada a intervenção de Epitácio Pessoa na Bahia, reitera a recusa, feita um ano antes, de representar o Brasil na Liga das Nações, durante a Conferência de Versalhes - que estipulou os termos da paz entre vitoriosos e derrotados na Primeira Guerra.[10]

Em 1921, com o "coração enjoado da política", renuncia à cadeira de senador. Jubileu político ao lado dos moços doutorandos de São Paulo. A Bahia, que ele chamou de "mãe idolatrada", reelege-o senador novamente, e ele diz: "É um ato de obediência, em que abdico da minha liberdade, para me submeter às exigências do meu Estado natal". Recusa o cargo de Juiz Permanente na Corte de Haia (ocupado posteriormente por Epitácio Pessoa). Ainda no mesmo ano, recusa projeto do senador Félix Pacheco para que fosse concedido a Ruy um prêmio nacional em dinheiro, dizendo: "A consciência me atesta não estar eu na altura de galardão tão excepcional".
Em julho de 1922 sofre um grave edema pulmonar, com iminência de morte. Meses depois, em fevereiro de 1923, sofre uma paralisia bulbar. Dr. Ruy diz a seu médico: "Doutor, não há mais nada a fazer". A 1º de março de 1923 falece em Petrópolis, à tarde, aos 73 anos de idade tendo como últimas palavras: "Deus, tende compaixão de meus padecimentos"[carece de fontes?].

Seu corpo foi sepultado em um grande mausoléu familiar, no Cemitério de São João Batista, onde repousou até 1949. Nas comemorações de seu centenário de nascimento, seus restos mortais foram exumados e trasladados para a cidade de Salvador, onde se encontra até hoje.

[editar] Genealogia

Ruy Barbosa de Oliveira era filho do médico João José Barbosa de Oliveira (1818-1874) e de d. Maria Adélia Barbosa de Almeida (falecida em 1867). Maria Adélia era prima sobrinha de João José e, graças a isso, Ruy Barbosa era primo neto de seu próprio pai.

João José Barbosa de Oliveira era filho de Rodrigo António Barbosa de Oliveira, nascido em Salvador em 1768, e de Maria Soares Simas. Era neto paterno do sargento-mor de ordenanças António Barbosa de Oliveira, natural do Porto (Portugal) e de Ana Maria de Sousa e Castro.
Maria Adélia Barbosa de Almeida era filha do major Caetano Vicente de Almeida (falecido em 1857)[11] e de Luiza Clara Joaquina Barbosa de Oliveira (falecida em 1867). Luísa era filha do capitão António Barbosa de Oliveira e de Ignacia Feliciana Joaquina Soares Serpa e era neta paterna do sargento-mor de ordenanças António Barbosa de Oliveira, natural do Porto (Portugal) e de Ana Maria de Sousa e Castro.
Foram tios de Ruy Barbosa (irmãos de Maria Adélia Barbosa de Almeida) o bacharel Caetano Vicente de Almeida Jr. (1811-1890), que se tornou o Barão de Mucuri em 23 de janeiro de 1887, e o também bacharel Luís Antônio Barbosa de Almeida (1812-1892), que na qualidade de vereador da Câmara Municipal de Salvador atuou na revolta da Sabinada (1837).

Os descendentes de Ruy Barbosa com d. Maria Augusta Viana Bandeira levam o sobrenome "Ruy Barbosa". Em suas primeiras gerações, esta foi uma família de diplomatas, o que ajudou a fortalecer o mito de que a carreira diplomática é transmitida de pai para filho.[11]

Entre os descendentes de Ruy Barbosa está a atriz da Rede Globo Marina Ruy Barbosa, sua tetraneta.[11] Marina nasceu no Rio de Janeiro em 1995 e é filha do fotógrafo Paulo Ruy Barbosa e da artista plástica Gioconda Sousa. É neta paterna de Paulo Marcos Saraiva e de Marina Ruy Barbosa, que por sua vez é filha do diplomata Armando Braga Ruy Barbosa e de Yolette Miranda. Armando era filho de Alfredo Ruy Barbosa (1879-1939), oficial da Marinha, bacharel em Direito e deputado federal pela Bahia, e de Marina Braga. Alfredo foi o segundo filho de Ruy Barbosa.

[editar] Lorbeerkranz.pngAcademia Brasileira de Letras


Ruy Barbosa foi membro fundador da Academia Brasileira de Letras, e escolheu Evaristo da Veiga como patrono da cadeira 10. Foi presidente da ABL de 1908 a 1919.

[editar] Vida política


  • Deputado Provincial - 1878
  • Deputado Geral - 1878 a 1881
  • Deputado Geral - 1882 a 1884
  • Senador - 1890 a 1892
  • Senador - 1892 a 1897
  • Senador - 1897 a 1906
  • Senador - 1906 a 1915
  • Senador - 1915 a 1921

[editar] Principais obras

  • Visita à Terra Natal;
  • Figuras Brasileiras;
  • Contra o Militarismo;
  • Correspondencia de Ruy;
  • Mocidade e Estilo;
  • Castro Alves: Elogio do Poeta pelos Escravos, 1881;
  • O Papa e o Concílio, 1877;
  • O Anno Político de 1887;
  • Relatório do Ministro da Fazenda, 1891;
  • Finanças e Políticas da República: Discursos e Escritos,1893;
  • Os Atos Inconstitucionais do Congresso e do Executivo ante a Justiça Federal, 1893;
  • Cartas de Inglaterra, 1896;
  • Anistia Inversa: Caso de Teratologia Jurídica, 1896;
  • Posse dos Direitos Pessoais, 1900;
  • O Código Civil Brasileiro, 1904;
  • Discurso, 1904;
  • O Acre Septentrional, 1906;
  • Actes et discours. La Haye: W.P. van Stockum et Fils, 1907;
  • O Brasil e as Nações Latino Americanas na Haia, 1908;
  • O Direito do Amazonas ao Acre Septentrional, 1910;
  • Excursão Eleitoral aos Estados da Bahia e Minas Gerais: Manifestos à Nação, 1910;
  • Plataforma, 1910;
  • Ruy Barbosa na Bahia, 1910;
  • O Dever do Advogado, 1911;[12]
  • O Sr. Ruy Barbosa, no Senado, responde às insinuações do Sr. Pinheiro Machado, 1915;
  • Problemas de Direito Internacional. Londres: Jas.Trucott&Son, 1916;
  • Conferência. Londres: Eyre and Spottiswoode Ltda, 1917;
  • Oswaldo Cruz, 1917;
  • Oração aos Moços, 1920.[13]

[editar] Homenagem



"O maior coco da Bahia"

Logo após sua morte, o jurista baiano João Mangabeira, seu discípulo, fez o discurso em sua homenagem e memória. Aos 5 de novembro de 1924, Otávio Mangabeira, lembrando a data de seu nascimento, fez o seguinte discurso:

"Na data de hoje, sr. Presidente, na capital da Bahia,(…) nasceu Ruy Barbosa. (…)Recordando a figura do grande evangelista que com a pena e com a tribuna, irradiando e bramindo, nas vanguardas, a peito aberto, no alto jornalismo de combate, nos comícios populares, nas casas do Parlamento, nos pretórios; nas assembléias internacionais, em toda a parte primus inter pares a eloqüência, de mãos dadas com a bravura, robustecida pela abnegação e animada pela fé, não precisou de outras armas, para servir, por mais de meio século construindo, deslumbrando, (…) dominando as opiniões que dirigia, às Letras, ao Direito, à Liberdade.
Enriqueceu a língua portuguesa, pela palavra falada e pela escrita, com as mais belas obras de arte. Em Haia e em Buenos Aires, para um auditório que era a humanidade, falou, por idiomas estrangeiros, em alocuções imortais que comoveram o Universo, a linguagem das mais lídimas aspirações humanas. Nunca fraqueou ante a injustiça, ante a ingratidão, ante os revezes. Nunca se acobardou ante o perigo. (aplausos)
(…) Construtor, por excelência, da República, foi principalmente na República, franzino e débil no corpo, quão rijo, e forte, e valoroso no espírito, a ponta de platina, impávido a receber e a desviar(…) a eletricidade das tormentas."

"(…) Feliz do povo que estremecer a justiça! Feliz do povo que viver no trabalho! Sobretudo, sr. Presidente, feliz do povo que não perder o ideal.
(…) Volvamos o nosso espírito para a tranqüilidade onde repousa o magno sacerdote da nossa democracia, o grande semeador a quem devemos os frutos mais excelentes do nosso liberalismo constitucional. Para que seu fulgor nos ilumine! Para que o seu exemplo nos ampare! (…) Para que desçam, portanto, sobre o coração e a consciência dos que se digladiam no Brasil, ao sol das lutas políticas, a misericórdia, a clemência, as inspirações do Senhor!
Para que estremeçamos a Justiça, para que vivamos no Trabalho, para que não percamos o Ideal!"
Última frase
Ruy fez seu testamento político na fórmula de um epitáfio, que ele mesmo escreveu para sua pedra funerária:
Estremeceu a Justiça; viveu no Trabalho; e não perdeu o Ideal.

[editar] Cem anos de nascimento


Em comemoração ao primeiro centenário de seu nascimento, Ruy Barbosa foi homenageado com a inauguração do Fórum Ruy Barbosa. A partir de então, o prédio passou a abrigar os seus restos mortais que foram transferidos do Rio de Janeiro para a Bahia e onde permanecem até hoje, como desejou o Desembargador Pedro Ribeiro. Na época, o escultor Mário Cravo Junior foi convidado a criar uma escultura, nomeada pelo artista como Cabeça de Rui Barbosa.

[editar] Representações na cultura


Rui Barbosa já foi retratado como personagem no cinema e na televisão, interpretado por Edmundo Lopes no filme Vendaval Maravilhoso (1949), Renato Borghi na minissérie Mad Maria (2005) e Camilo Beviláqua no filme Brasília 18% (2006).

Imprimiu-se também sua efígie nas notas de Cz$ 10,00 (dez cruzados) de 1986.

[editar] Notas

  Variadas vezes, quer por desconhecimento específico, quer por mero descuido, tem-se grafado o prenome de Ruy Barbosa como "Rui", conquanto a forma correta, posto que assim registrada em cartório, seja "Ruy", irrefutavelmente. Não se pode (jamais se pode) defender que a forma "Rui" (com \i\ em lugar de \y\) fosse exigida pelas normas de Acordo Ortográfico anterior ao Acordo Ortográfico de 1990, pois sempre foi expressamente claro nos textos daquelas normas que, embora as letras \k\, \w\ e \y\, maiúsculas e minúsculas, não integrassem o alfabeto então considerado oficial em língua portuguesa, todavia eram aceitas sem ressalvas na grafia de nomes estrangeiros ou de símbolos consagrados. Com muito mais razão devesse ser acolhida a grafia registrada em cartório de um nome nascido em cultura lusa.





Castro Alves Academia Brasileira de Letras

Castro Alves
Nome completo Antônio Frederico de Castro Alves
Nascimento 14 de março de 1847 [1]


Fazenda Cabaceiras, próxima a Curralhinho, atual Castro Alves[1]
Morte 6 de julho de 1871 (24 anos)[1]


Salvador[1]
Nacionalidade Brasileiro
Ocupação Poeta
Escola/tradição Romantismo
Antônio Frederico de Castro Alves (Curralinho, 14 de março de 1847Salvador, 6 de julho de 1871) foi um poeta brasileiro.[1]

Nasceu na fazenda Cabaceiras,[1] a sete léguas (42 km) da vila de Nossa Senhora da Conceição de "Curralinho", hoje Castro Alves, no estado da Bahia.
Suas poesias mais conhecidas são marcadas pelo combate à escravidão, motivo pelo qual é conhecido como "Poeta dos Escravos". Foi o nosso mais inspirado poeta condoreiro.



Índice

[esconder]

[editar] Alguns dados biográficos

Era filho de Antônio José Alves e Clélia Brasília da Silva Castro.[1] Sua mãe faleceu em 1859.[1] No colégio, no lar por seu pai, iria encontrar uma atmosfera literária, produzida pelos oiteiros, ou saraus, festas de arte, música, poesia, declamação de versos. Aos 17 anos fez as primeiras poesias.

O pai se casou por segunda vez em 24 de janeiro de 1862 com a viúva Maria Rosário Guimarães.[1] No dia seguinte ao do casamento, o poeta e seu irmão Antônio José partiram para o Recife, enquanto o pai se mudava para o solar do Sodré.
Em maio de 1863, submeteu-se à prova de admissão para o ingresso na Faculdade de Direito do Recife sendo reprovado.[1] Mas seria em Recife tribuno e poeta sempre requisitado nas sessões públicas da Faculdade, nas sociedades estudantis, na plateia dos teatros, incitado desde logo pelos aplausos e ovações, que começava a receber e ia num crescendo de apoteose. Era um belo rapaz, de porte esbelto, tez pálida, grandes olhos vivos, negra e basta cabeleira, voz possante, dons e maneiras que impressionavam a multidão, impondo-se à admiração dos homens e arrebatando paixões às mulheres. Ocorrem então os primeiros romances, que nos fez sentir em seus versos, os mais belos poemas líricos do Brasil.

Em 1863 a atriz portuguesa Eugénia Câmara se apresentou no Teatro Santa Isabel.[1] Influência decisiva em sua vida exerceria a atriz, vinda ao Brasil com Furtado Coelho. No dia 17 de maio, Castro Alves publicou no primeiro número de A Primavera seu primeiro poema contra a escravidão: A canção do africano. A tuberculose se manifestou e em 1863 teve uma primeira hemoptise.

Em 1864 seu irmão José Antônio,[1] que sofria de distúrbios mentais desde a morte de sua mãe,[carece de fontes?] suicidou-se em Curralinho.[1] Ele enfim consegue matricular-se na Faculdade de Direito do Recife e em outubro viaja para a Bahia. Só retornaria ao Recife em 18 de março de 1865, acompanhado por Fagundes Varela.[1] A 10 de agosto, recitou O Sábio na Faculdade de Direito e se ligou a uma moça desconhecida, Idalina. Alistou-se a 19 de agosto no Batalhão Acadêmico de Voluntários para a Guerra do Paraguai.[1] Em 16 de dezembro, voltou com Fagundes Varela a Salvador. Seu pai morreu no ano seguinte, a 23 de janeiro de 1866. Castro Alves voltou ao Recife, matriculando-se no segundo ano da faculdade. Nessa ocasião, fundou com Rui Barbosa e outros amigos uma sociedade abolicionista.

Em 1866, tornou-se amante de Eugénia Câmara.[1]

Teve fase de intensa produção literária e a do seu apostolado por duas grandes causas: uma, social e moral, a da abolição da escravatura; outra, a república, aspiração política dos liberais mais exaltados. Data de 1866 o término de seu drama Gonzaga ou a Revolução de Minas, representado na Bahia e depois em São Paulo, no qual conseguiu consagrar as duas grandes causas de sua vocação. No dia 29 de maio, resolveu partir para Salvador, acompanhado de Eugênia. Na estreia de Gonzaga, dia 7 de setembro, no Teatro São João, foi coroado e conduzido em triunfo.

[editar] No Rio de Janeiro e em São Paulo


Em janeiro de 1868, embarcou com Eugênia Câmara para o Rio de Janeiro, sendo recebido por José de Alencar e visitado por Machado de Assis.[1] A imprensa publica troca de cartas entre ambos, com grandes elogios ao poeta. Em março, viajou com Eugênia para São Paulo. Decidira ali - na Faculdade de Direito de São Paulo - continuar seus estudos, e se matriculou no terceiro ano.
Continuou principalmente a produção intensa dos seus poemas líricos e heroicos, publicados nos jornais ou recitados nas festas literárias, que produziam a maior e mais ruidosa impressão; tinha 21 anos, e uma nomeada incomparável na sua geração, que deu entretanto os mais formosos talentos e capacidades literárias e políticas do Brasil; basta lembrar os nomes de Fagundes Varela, Ruy Barbosa, Joaquim Nabuco, Afonso Pena, Rodrigues Alves, Bias Fortes, Martim Cabral, Salvador de Mendonça, e tantos outros, que lhe assistiram aos triunfos e não lhe disputaram a primazia. É que ele, na linguagem divina que é a poesia, lhes dizia a magnificência de versos que até então ninguém dissera, numa voz que nunca se ouvira, como afirmou Constâncio Alves. Possuía uma voz dessas que fazem pensar no glorioso arauto de Agamenon, imortalizado por Homero, Taltibios, semelhante aos deuses pela voz…, como disse Rui Barbosa. Pregava o advento de uma "era nova", segundo Euclides da Cunha.

A 7 de setembro de 1868, fez a apresentação pública de Tragédia no mar, que depois ganharia o nome de O Navio Negreiro. No dia 25 de outubro, foi reapresentada sua peça Gonzaga no Teatro São José.

Desfaz-se em 28 de agosto de 1868 sua ligação com Eugênia Câmara. Castro Alves foi aprovado nos exames da faculdade de Direito e a 11 de novembro - tragédia de grandes consequências - se feriu no pé, durante uma caçada. Tuberculoso, aventara uma estadia na cidade de Caetité, onde moravam seus tios e morrera o avô materno (o Major Silva Castro, herói da Independência da Bahia), dois grandes amigos (Otaviano Xavier Cotrim e Plínio de Lima), de clima salutar. Mas, antes disso, ainda em São Paulo, na tarde de 11 de novembro, resolveu realizar uma caçada na várzea do Brás e feriu o pé com um tiro. Disso resultou longa enfermidade, cirurgias, chegando ao Rio de Janeiro no começo de 1869, para salvar a vida, mas com o martírio de uma amputação. Os cirurgiões e professores da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, Andrade Pertence e Mateus de Andrade, amputaram seu membro inferior esquerdo sem qualquer anestesia.[2]

Em março de 1869, matriculou-se no quarto ano do curso jurídico, mas a 20 de maio, tendo piorado seu estado, decidiu viajar para o Rio de Janeiro, onde seu pé foi amputado em junho. No dia 31 de outubro, assistiu a uma representação de Eugénia Câmara, no Teatro Fênix Dramática. Ali a viu por última vez, pois a 25 de novembro decidiu partir para Salvador. Mutilado, estava obrigado a procurar o consolo da família e os bons ares do sertão.

[editar] O retorno à Bahia

Em fevereiro de 1870 seguiu para Curralinho para melhorar a tuberculose que se agravara, viveu na fazenda Santa Isabel, em Itaberaba. Em setembro, voltou para Salvador. Ainda leria, em outubro, A cachoeira de Paulo Afonso para um grupo de amigos, e lançou Espumas flutuantes. Mas pouco durou.

Sua última aparição em púbico foi em 10 de fevereiro de 1871 numa récita beneficente. Morreu às três e meia da tarde, no solar da família no Sodré, Salvador, Bahia, em 6 de julho de 1871.

Seus escritos póstumos incluem apenas um volume de versos: A Cachoeira de Paulo Afonso (1876), Os Escravos (1883) e, mais tarde, Hinos do Equador (1921).
É patrono da cadeira 7 da Academia Brasileira de Letras.

[editar] Obras



Palacete Castro Alves (antigo Grupo Escolar de mesmo nome), na cidade de Jequié. Uma significativa homenagem no interior da Bahia. Hoje abriga um museu.

Poesia
Teatro

[editar] Homenagem


O trabalho de resgate e preservação de suas obras foi fruto da dedicação do antigo colega e amigo Ruy Barbosa e fruto da campanha abolicionista, que tomou corpo a partir de 1881. Posteriormente, Afrânio Peixoto, ex-presidente da Academia, reuniu em dois volumes toda a produção do poeta, bem como escritos diversos (sob os títulos de "Relíquias" e "Correspondência").

Em 1947 o Instituto Nacional do Livro, do Ministério da Educação e Cultura, comemorou o centenário do nascimento do poeta com uma grande exposição, da qual resultou um livro comemorativo, trazendo importantes documentos que fizeram parte do evento.
O aspecto social da poesia de Castro Alves, em poemas como "O Navio Negreiro" e "Vozes d'África", ambos publicados no livro Os Escravos, foi um dos motivos principais para a sua popularização. Nesse sentido, autores como Mário de Andrade, no modernismo, dedicaram-lhe inúmeros ensaios.

[editar] Na literatura latino-americana


Numa das obras mais belas da literatura de nosso continente, "Canto Geral", do poeta chileno Pablo Neruda, é dedicado um poema a Castro Alves. O poeta condoreiro é lembrado por Neruda como aquele que, ao mesmo tempo em que cantou às flores, às águas, à formosura da mulher amada, fez com que sua voz batesse "em portas até então fechadas para que, combatendo, a liberdade entrasse". Portanto, termina o poeta chileno, "tua voz uniu-se à eterna e alta voz dos homens. Cantaste bem. Cantaste como se deve cantar". Como dá para perceber, Neruda reverencia Castro Alves por ter cantado àqueles que não tinham voz: os escravos. O poema chama-se "Castro Alves do Brasil".


[editar] Edições


A Cachoeira de Paulo-Affonso: poema original brazilero, Bahia, Imprensa Econômica, 1876, 1a edição. Canto da esperança, poesia social, libertária e lírica, seleção, introdução e notas de Hildon Rocha, Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1990.

Castro Alves: poesias escolhidas, edição comemorativa do centenário do nascimento do poeta, seleção, prefácio e notas de Homero Pires, Imprensa Nacional, Rio de Janeiro, 1947.
Correspondência e crítica, prefácio e coordenação de Alfredo Mariano de Oliveira, inclui "Traços biográficos" por Alfredo Mariano de Oliveira, "Elogio de Castro Alves", transcrição do texto de 1881 de Rui Barbosa, "Paixão e glória de Castro Alves" por Afrânio Peixoto, "Castro Alves" por Luiz Guimarães Júnior, "No decenário de Castro Alves" soneto de Raimundo Correia, "Um túmulo para Castro Alves" por Alípio Bandeira, além de correspondência do poeta, Editado por H. Antunes e C., Rio de Janeiro, 1920.

Espumas flutuantes, edição fac-similar de centenário (1870-1970), Bahia, Edições GRD da cidade de Salvador, em convênio com o Instituto Nacional do Livro, 1970.
Espumas flutuantes e Os Escravos, introdução, organização e fixação de texto por Luiz Dantas e Pablo Simpson, Editora Martins Fontes, São Paulo, 2000.
Obra completa, organização, fixação do texto, cronologia, notas e estudo crítico por Eugênio Gomes, inclui "Vida efêmera e ardente de Castro Alves" por Afrânio Peixoto e "Diálogo epistolar" entre José de Alencar e Machado de Assis, Editora José de Aguilar ltda., Rio de Janeiro, 1960, 1a edição.
Obras completas de Castro Alves, organização, introdução e notas por Afrânio Peixoto, Rio de Janeiro, Livraria Francisco Alves, 1921, 1a edição.

Poesias completas, texto organizado por Jamil Almansur Haddad, 2a edição, São Paulo, Companhia editora nacional, 1955.
Poemas de amor, introdução, seleção e notas de Jamil Almansur Haddad, Biblioteca Universal Popular, S. A., Rio de Janeiro, 1963.


[editar] Bibliografia crítica

  • ALMEIDA, Norlandio Meirelles. "Cronologia de Castro Alves", Editora D.Pedro II, Guarulhos, 1960.
BARBOSA, Rui. Decenário de Castro Alves, elogio do poeta pelo Dr. Rui Barbosa, seguido de um escrito do mesmo autor pelos escravos às mães de família, Mandado imprimir pela comissão do decenário, Bahia, Typografia do "Diário da Bahia", 1881.

  • BOAVENTURA, Edivaldo. Estudos sobre Castro Alves, Edfba, Egba, Salvador, 1996.
  • BOSI, Alfredo. "Sob o signo de Cam" in Dialética da colonização, Companhia das Letras, São Paulo, 1992.
  • BUENO, Alexei. "Herdeiro do entusiasmo", in Caderno Mais, Folha de São Paulo, 16 de Março de 1997.
  • CANDIDO, Antonio. "Navio Negreiro" in Recortes, Companhia das Letras, São Paulo, 1993.
  • CARNEIRO, Altamirando. Castro Alves e o espiritismo, Edições Feesp, São Paulo, 1993.
  • CARNEIRO, Edison. Castro Alves: uma interpretação política, segunda edição revista, Andes, Rio de Janeiro, 1958.
  • COSTA, Othon. Reflexos culturais e sociais de Castro Alves, GB, Rio de Janeiro, 1973.
  • CUNHA, Euclides da. Castro Alves e seu tempo, Imprensa Nacional, Rio de Janeiro, 1907.
  • DANTAS, Mercedes. O Nacionalismo de Castro Alves, Editora A Noite, Rio de Janeiro, 1941.
  • FELINTO, Marilene. "O eterno ABC de Castro Alves", in Caderno Mais, Folha de São Paulo, 16 de Março de 1997.
  • FIGUEIREDO, Maria do Carmo Lanna. "Rondó de Castro Alves em autores modernistas", in Scripta literatura, revista do programa de pós-graduação em Letras e do Cespuc, Puc-Minas, Belo Horizonte, vol. 1, n. 2, 1o semestre de 1998.
  • GOMES, Eugênio. "Castro Alves e o sertão" e "As imagens do movimento em Castro Alves" in Prata da casa: ensaios de literatura brasileira, Editora A Noite, Rio de Janeiro, s/d.
  • _______. Castro Alves: poesia, Agir, Rio de Janeiro, 1972, 4a edição.
  • GONÇALVES, Virgínia Maria. "Castro Alves, África literária e discurso libertário", in Signum: estudos literários, revista do curso de mestrado em Letras, Centro de Letras e Ciências Humanas, Londrina, n. 1, 1998.
  • HADDAD, Jamil Almansur. Revisão de Castro Alves, 3 volumes, Editora Saraiva, São Paulo, 1953.

_______. "A erótica de Castro Alves" in Alves, Castro. Poemas de Amor, introdução, seleção e notas de Jamil Almansur Haddad, Biblioteca Universal Popular, S. A., Rio de Janeiro, 1963.
  • HANSEN, João Adolfo. "Castro Alves e o borbulhar do gênio", in "Caderno de Sábado", Jornal da Tarde, São Paulo, 8 de Março de 1997.
  • HILL, Telênia. Castro Alves e poema lírico, Editora Tempo brasileiro, Brasília, INL, 1978.
  • HORCH, Hans Jürgen. Bibliografia de Castro Alves, Instituto Nacional do Livro, Rio de Janeiro, 1960.
  • IVO, Lêdo. "Travessia de Castro Alves", in A República da desilusão (ensaios), Topbooks, Rio de Janeiro, 1994.
  • _____. Prefácio para Os Melhores poemas de Castro Alves, Global editora, São Paulo, 1983.
JACQUES, Paulino. "A estética de Castro Alves" separata da Revista da Academia carioca de letras. no.3 junho de 1977.
  • LAJOLO, Marisa e CAMPEDELLI, Samira. Castro Alves: literatura comentada, seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico e crítico e exercícios, Abril Cultural, São Paulo, 1980.
  • LIMA, Alceu Amoroso. "O maior poeta", in Estudos literários, Edição organizada por Afrânio Coutinho com assistência do autor, Companhia Aguilar Editora, Rio de Janeiro, 1966.
  • MACHADO, Germano. A Filosofia na poética Castroalvina, Editora Cepa, Salvador.
  • MATOS, Edilene. " Castro Alves: A sedução da voz, o verso", in Jornal A Tarde, 15 de Março de 1997.
  • _______. "Bilhete em papel rosa: ao meu amado secreto, Castro Alves", in Scripta literatura, revista do programa de pós-graduação em Letras e do Cespuc, Puc-Minas, Belo Horizonte, vol. 1, n. 2, 1o semestre de 1998.
  • NABUCO, Joaquim. Castro Alves: artigos publicados na Reforma, Typ. da Reforma, Rio de Janeiro, 1873.
  • NETTO, Adriano Bitmães. "Castro Alves e a construção do ‘Quinto império’ brasileiro: República imaginária, Nação literária", in Scripta literatura, revista do programa de pós-graduação em Letras e do Cespuc, Puc-Minas, Belo Horizonte, vol. 1, n. 2, 1o semestre de 1998.
  • NUNES, Cassiano. Castro Alves ante a poesia do nosso tempo, Thesaurus, Brasília, 1985.
  • PÁDUA, Antônio de. Aspectos estilísticos da poesia de Castro Alves, Livraria São José, Rio de Janeiro, 1972.
  • PIRES, Homero. Prefácio de Castro Alves: poesias escolhidas, edição comemorativa do centenário de nascimento do poeta, Imprensa Nacional, Rio de Janeiro, 1947.
  • PROENÇA, Manuel Cavalcanti. "O cantador Castro Alves", in Augusto dos Anjos e outros ensaios, Livraria José Olímpio, Rio de Janeiro, 1959.
  • RIBEIRO, Luís do Prado. Tríptico de Castro Alves, amor, lirismo, liberdade, Jornal do Comércio, Rio de Janeiro, 1952.
  • RIBEIRO, Oliveira Neto. Prefácio da edição de Os Escravos de Castro Alves. Rio de Janeiro: Livraria Martins Editora, s/d.
  • SCHLAFMAN, Léo. "O poeta dos oprimidos", in Caderno Idéias, Jornal do Brasil, 7 de Março de 1997.
  • __________. "Romântico e libertário", in Caderno Idéias, Jornal do Brasil, 7 de Março de 1997.
SENNA, Marta de. Uma Poética flutuante: ensaio sobre Castro Alves, Lidador, 1980.

  • ______. "A poética romântica de Castro Alves", in Scripta literatura, revista do programa de pós-graduação em Letras e do Cespuc, Puc-Minas, Belo Horizonte, vol. 1, n. 2, 1o semestre de 1998.
  • SILVA, Domingos Carvalho da. A Presenca do Condor: estudo sobre a caracterizacão do condoreirismo na poesia de Castro Alves, Clube de poesia de Brasília, Brasília, 1974.
  • SIMPSON, Pablo. Os sentidos da depuração na poesia de Castro Alves, tese de mestrado, IEL - Unicamp, 2000. (on-line [1])
  • TOLMAN, Jon M. "Castro Alves, poeta amoroso" in Revista do Ieb, São Paulo, n. 17, 1975.
  • VEIGA, Cláudio. Prosadores e poetas na Bahia, Tempo Brasileiro, Rio de Janeiro, 1986

[editar] Algumas biografias

  • AMADO, Jorge. ABC de Castro Alves: louvações, São Paulo, Livraria Martins Editora, 1941.
  • AZEVEDO, Vicente de Paulo Vicente de. O Poeta da liberdade, São Paulo, Clube do Livro, 1971.
  • BARROS, Frederico Pessoa de. Poesia e vida de Castro Alves, Editora das Américas, São Paulo, 1962.
  • CALMON, Pedro. A Vida de Castro Alves, Livraria José Olympio, Rio de Janeiro, 1961.
  • CAMPOS, Mário Mendes. Castro Alves: glória e via-sacra do gênio, Belo Horizonte, 1973.
  • CARVALHO, João de. O Cantor dos escravos: Castro Alves, Instituto Nacional do Livro, T. A. Queiroz, Brasília, 1989.
  • CORREIA, Jonas de Moraes. Sentido heróico da poesia de Castro Alves, Biblioteca do Exército, Rio de Janeiro, 1971.
  • FERREIRA, H. Lopes Rodrigues. Castro Alves, Editora Pongetti, Rio de Janeiro, s/d.
  • GUARNIERI, Gianfrancesco. Castro Alves pede passagem, Palco+Platéia, São Paulo, 1971.
  • GUIMARÃES, João. Castro Alves, Melhoramentos, São Paulo, s/d.
  • MATTOS, Waldemar de. Bahia de Castro Alves, Instituto Progresso Editorial S.A., São Paulo, 1948, 2a edição.
  • MASCARENHAS, Maria da Graça (coordenação editorial). Castro Alves, Odebrecht, Fundação Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasília, D.F., 1997.
  • PEIXOTO, Afrânio. Castro Alves: o poeta e o poema, Ailland & Bertrand, Paris, 1922.
  • PRINA, Carlo. Castro Alves, as mulheres e a música, Livraria Martins Editora, São Paulo, 1960.
  • SILVA, Joaquim Carvalho da. "Castro Alves: uma revisão histórico-literária", in Signum: estudos literários, revista do curso de mestrado em Letras, Centro de Letras e Ciências Humanas, Londrina, n. 1, 1998.
  • TAVARES JÚNIOR, Luis et alli. Castro Alves: o poeta e o tempo, Imprensa Universitária da Universidade Federal do Ceará, 1971.

[editar] Laurel wreath.svgAcademia Brasileira de Letras

Tendo participado de Associações abolicionistas, junto a outros tantos colegas das Faculdades de Direito no Recife e em São Paulo, Castro Alves fez-se colega, amigo e conhecido de vários literatos que, no futuro, vieram a tornar-se expoentes de nossas letras.
Um destes colegas - e o principal responsável pela preservação de seu material inédito e documentação, foi justamente um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, Ruy Barbosa.

Reconhecendo-lhe o talento e importância, a Academia nominou a sua cadeira 7 em homenagem ao Poeta dos Escravos, o "condoreiro" Castro Alves.

[editar] Representações na cultura


Castro Alves já foi retratado como personagem no cinema e na televisão, interpretado por Paulo Maurício no filme Vendaval Maravilhoso (1949) e Bruno Garcia no filme Castro Alves - Retrato Falado do Poeta (1999).






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Machado de Assis

O Alienista é uma célebre obra literária do escritor brasileiro Machado de Assis. Para alguns especialistas, trata-se de uma novela, outros o consideram um conto. A maioria dos críticos porém, considera a obra um conto mais longo, por causa da sua estrutura narrativa.

Publicado em 1882, quando aparece incorporado ao volume Papéis Avulsos, havia sido publicado previamente em A Estação (Rio de Janeiro), de 15 de outubro de 1881 a 15 de março de 1882. É a base para o tipo de conto brasileiro que viria a seguir, assim como peça fundamental do Realismo. Para muitos, é considerado como o primeiro romance brasileiro do movimento realista. Uma frase dita por Machado de Assis: "Se você não é um homem, então, não têm palavras o suficiente para falar a respeito de outros homens..."


[editar] Resumo da trama

Info Aviso: Este artigo ou seção contém revelações sobre o enredo (spoilers).

Simão Bacamarte é o protagonista, médico conceituado em Portugal e na Espanha, decide enveredar-se pelo campo da psiquiatria e inicia um estudo sobre a loucura e seus graus, classificando-os. Se instalou em Itaguaí, onde funda a Casa Verde, um hospício, e abastece-o de cobaias humanas para as suas pequisas. Passa a internar todas as pessoas da cidade que ele julgue loucas; o vaidoso, o bajulador, a supersticiosa, a indecisa, etc. Costa, rapaz pródigo que dissipou seus bens em empréstimos infelizes, foi preso por mentecapto. A prima de Costa que intercedeu pelo sobrinho também foi trancafiada. O mesmo acontece com o poeta Martim Brito, amante das metáforas, internado por que se referiu ao Marquês de Pombal como o dragão aspérrimo do Nada. Nem D. Evarista, esposa do Alienista escapou: indecisa entre ir a uma festa com o colar de granada ou o de safira. O boticário, os inocentes aficcionados em enigmas e charadas, todos eram loucos. No começo a vila de Itaguaí aplaudiu a atuação do Alienista, mas os exageros de Simão Bacamarte ocasionaram um motim popular, a rebelião das canjicas, liderados pelo ambicioso barbeiro Porfírio. Porfírio acaba vitorioso, mas em seguida compreende a necessidade da Casa Verde e alia-se a Simão Bacamarte. Há uma intervenção militar e os revoltosos são trancafiados no hospício e o alienista recupera seu prestígio. Entretanto Simão Bacamarte chega á conclusão de que quatro quintos da população internada eram casos a repensar. Inverte o critério de reclusão psiquiátrico e recolhe a minoria: os simples, os leais, os desprendidos e os sinceros. O alienista contudo, imbuído de seu rigor científico percebe que os germes do desequilíbrio prosperam porque já estavam latentes em todos. Analisando bem, Bacamarte verifica que ele próprio é o único sadio e reto. Por isso o sábio internou-se no casarão da Casa Verde, onde morreu dezessete meses depois. Apesar do boato de que ele seria o único louco de Itaguaí, recebeu honras póstumas.




Carlos Drummond de Andrade

Carlos Drummond de Andrade
Nascimento 31 de outubro de 1902


Itabira, Minas Gerais
Morte 17 de agosto de 1987 (84 anos)

Rio de Janeiro, RJ
Nacionalidade Brasil brasileira
Ocupação poeta, contista
Escola/tradição Modernismo

Carlos Drummond de Andrade (Itabira, 31 de outubro de 1902Rio de Janeiro, 17 de agosto de 1987) foi um poeta, contista e cronista brasileiro.



Índice

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[editar] Biografia


Nasceu em Minas Gerais, em uma cidade cuja memória viria a permear parte de sua obra, Itabira. Posteriormente, foi estudar em Belo Horizonte e Nova Friburgo com os Jesuítas no [[Colégio Anchieta (Nova Friburgo)|Colégio Anchieta],porém pouco ficara,pois foi expulso acusado de "insubordinação mental" . Formado em farmácia, com Emílio Moura e outros companheiros, fundou "A Revista", para divulgar o modernismo no Brasil. No mesmo ano em que publica a primeira obra poética, "Alguma poesia" (1930), o seu poema Sentimental é declamado na conferência "Poesia Moderníssima do Brasil", feita no curso de férias da Faculdade de Letras de Coimbra, pelo professor da Cadeira de Estudos Brasileiros, Dr. Manoel de Souza Pinto, no contexto da política de difusão da literatura brasileira nas Universidades Portuguesas. Durante a maior parte da vida, Drummond foi funcionário público, embora tenha começado a escrever cedo e prosseguindo até seu falecimento, que se deu em 1987 no Rio de Janeiro, doze dias após a morte de sua única filha, a escritora Maria Julieta Drummond de Andrade.[1] Além de poesia, produziu livros infantis, contos e crônicas.


[editar] Drummond e o Modernismo Brasileiro

Drummond, como os modernistas,segue a libertação proposta por Mário e Oswald de Andrade; com a instituição do verso livre, mostrando que este não depende de um metro fixo.Se dividirmos o Modernismo numa corrente mais lírica e subjetiva e outra mais objetiva e concreta, Drummond faria parte da segunda, ao lado do próprio Oswald de Andrade.

[editar] A poesia de Drummond



Estátuas Dois poetas, na cidade de Porto Alegre. Em pé, Carlos Drummond de Andrade. Sentado, Mário Quintana. Drummond tinha um livro de bronze nas mãos, que foi roubado. As pessoas agora colocam sempre um livro nas mãos do poeta. Na foto, o livro que está com ele é "Diário de um Ladrão", do Jean Genet.


Quando se diz que Drummond foi o primeiro grande poeta a se afirmar depois das estreias modernistas, não se está querendo dizer que Drummond seja um modernista. De fato herda a liberdade linguística, o verso livre, o metro livre, as temáticas cotidianas. Mas vai além. "A obra de Drummond alcança — como Fernando Pessoa ou Jorge de Lima, Herberto Helder ou Murilo Mendes — um coeficiente de solidão, que o desprende do próprio solo da História, levando o leitor a uma atitude livre de referências, ou de marcas ideológicas, ou prospectivas", afirma Alfredo Bosi (1994).


Affonso Romano de Sant'ana costuma estabelecer que a poesia de Carlos Drummond a partir da dialética "eu x mundo", desdobrando-se em três atitudes:
  • Eu maior que o mundo — marcada pela poesia irônica
  • Eu menor que o mundo — marcada pela poesia social
  • Eu igual ao mundo — abrange a poesia metafísica
Sobre a poesia política, algo incipiente até então, deve-se notar o contexto em que Drummond escreve. A civilização que se forma a partir da Guerra Fria está fortemente amarrada ao neocapitalismo, à tecnocracia, às ditaduras de toda sorte, e ressoou dura e secamente no eu artístico do último Drummond, que volta, com frequência, à aridez desenganada dos primeiros versos: A poesia é incomunicável / Fique quieto no seu canto. / Não ame. Muito a propósito da dua posição política, Drummond diz, curiosamente, na página 82 da sua obra "O Obervador no Escritório", Rio de Janeiro, Editora Record, 1985, que "Mietta Santiago, a escritora, expõe-me sua posição filosófica: Do pescoço para baixo sou marxista, porém do pescoço para cima sou espiritualista e creio em Deus."

No final da década de 1980, o erotismo ganha espaço na sua poesia até seu último livro.



[editar] Temas típicos da poesia de Drummond

  • O Indivíduo: "um eu todo retorcido". O eu lírico na poesia de Drummond é complicado, torturado, estilhaçado. Vale ressaltar que o próprio autor já se definia no primeiro poema de seu primeiro livro (Alguma Poesia) como um gauche, ou seja, alguém desajeitado, deslocado, tímido, posição que marca presença em toda sua obra.
  • A Terra Natal: a relação com o lugar de origem, que o indivíduo deixa para se formar.
  • A Família: O indivíduo interroga, sem alegria e sem sentimentalismo, a estranha realidade familiar, a família que existe nele próprio.
  • Os Amigos: "cantar de amigos" (título que parafraseia com as Cantigas de Amigo). Homenagens a figuras que o poeta admira, próximas ou distantes, de Mário de Andrade a Manuel Bandeira, de Machado de Assis a Charles Chaplin.
  • O Choque Social. O espaço social onde se expressa o indivíduo e as suas limitações face aos outros.
  • O Amor: Nada romântico ou sentimental, o amor em Drummond é uma amarga forma de conhecimento dos outros e de si próprio .
  • A Poesia. O fazer poético aparece como reflexão ao longo da sua poesia.
  • Exercícios lúdicos, ou poemas-piada. Jogos com palavras, por vezes de aparente inocência naïf.
  • A Existência: a questão de estar-no-mundo.

[editar] Obra literária

[editar] Poesia


  • Alguma Poesia (1930)
  • Brejo das Almas (1934)
  • Sentimento do Mundo (1940)
  • José (1942)
  • A Rosa do Povo (1945)
  • Claro Enigma (1951)
  • Fazendeiro do ar (1954)
  • Quadrilha (1954)
  • Viola de Bolso (1955)
  • Lição de Coisas (1964)
  • Boitempo (1968)
  • A falta que ama (1968)
  • Nudez (1968)
  • As Impurezas do Branco (1973)
  • Menino Antigo (Boitempo II) (1973)
  • A Visita (1977)
  • Discurso de Primavera (1977)
  • Algumas Sombras (1977)
  • O marginal clorindo gato (1978)
  • Esquecer para Lembrar (Boitempo III) (1979)
  • A Paixão Medida (1980)
  • Caso do Vestido (1983)
  • Corpo (1984)
  • Amar se aprende amando (1985)
  • Poesia Errante (1988)
  • O Amor Natural (1992)
  • Farewell (1996)
  • Os ombros suportam o mundo(1935)
  • Futebol a arte (1970)

[editar] Antologia poética


  • A última pedra no meu caminho (1950)
  • 50 poemas escolhidos pelo autor (1956)
  • Antologia Poética (1962)
  • Antologia Poética (1965)
  • Seleta em Prosa e Verso (1971)
  • Amor, Amores (1975)
  • Carmina drummondiana (1982)
  • Boitempo I e Boitempo II (1987)
  • Minha morte (1987)

[editar] Infantis

  • O Elefante (1983)
  • História de dois amores (1985)
  • O pintinho (1988)

[editar] Prosa

  • Confissões de Minas (1944)
  • Contos de Aprendiz (1951)
  • Passeios na Ilha (1952)
  • Fala, amendoeira (1957)
  • A bolsa & a vida (1962)
  • Cadeira de balanço (1966)
  • Caminhos de João Brandão (1970)
  • O poder ultrajovem e mais 79 textos em prosa e verso (1972)
  • De notícias & não-notícias faz-se a crônica (1974)
  • Os dias lindos (1977)
  • 70 historinhas (1978)
  • Contos plausíveis (1981)
  • Boca de luar (1984)
  • O observador no escritório (1985)
  • Tempo vida poesia (1986)
  • Moça deitada na grama (1987)
  • O avesso das coisas (1988)
  • Auto-retrato e outras crônicas (1989)
  • As histórias das muralhas (1989)

[editar] Representações na cultura

Drummond já foi retratado como personagem no cinema e na televisão, interpretado por Carlos Gregório e Pedro Lito no filme Poeta de Sete Faces (2002) e Ivan Fernandes na minissérie JK (2006).

Também teve sua efígie impressa nas notas de NCz$ 50,00 (cinquenta cruzados novos) em circulação no Brasil entre 1988 e 1990.
Atualmente, também, a representações em Esculturas do Escritor, como é o caso das estátuas 'Dois poetas', na cidade de Porto Alegre, e também 'O Pensador, na praia de Copacabana no Rio de Janeiro, além de um memorial em sua homenagem da cidade de Itabira.







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Cecília Meireles
Nome completo Cecília Benevides de Carvalho Meireles
Nascimento 7 de novembro de 1901

Rio de Janeiro
Morte 9 de novembro de 1964 (63 anos)


Rio de Janeiro
Nacionalidade  Brasileiro(a)
Parentesco Carlos Alberto de Carvalho e Meireles e Matilde Benivedes
Cônjuge Fernando Correia Dias (1922-1935)

Heitor Grillo (1940-1972)
Filho(s) Maria Elvira Meireles

Maria Matilde Meireles



Maria Fernanda Meireles Correia Dias
Ocupação Poetisa e educadora
Principais trabalhos Ou Isso ou Aquilo / Romanceiro da Inconfidência
Escola/tradição Modernismo
Movimento estético Poesia
Cecília Benevides de Carvalho Meireles[1] (Rio de Janeiro, 7 de novembro de 1901 — Rio de Janeiro, 9 de novembro de 1964) foi uma poetisa, pintora, professora e jornalista brasileira. É considerada umas das vozes líricas mais importantes das literaturas de língua portuguesa.



Índice

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[editar] Biografia


Órfã de pai e de mãe, Cecília foi criada por sua avó portuguesa, D. Jacinta Garcia Benevides. Aos nove anos, ela começou a escrever poesia. Frequentou a Escola Normal no Rio de Janeiro, entre os anos de 1913 e 1916. Como professora, estudou línguas, literatura, música, folclore e teoria educacional.

Em 1919, aos dezoito anos de idade, Cecília Meireles publicou seu primeiro livro de poesias, Espectro, um conjunto de sonetos simbolistas. Embora vivesse sob a influência do Modernismo, apresentava ainda, em sua obra, heranças do Simbolismo e técnicas do Classicismo, Gongorismo, Romantismo, Parnasianismo, Realismo e Surrealismo, razão pela qual a sua poesia é considerada atemporal.




No ano de 1922, ela se casou com o artista plástico português Fernando Correia Dias, com quem teve três filhas. Seu marido, que sofria de depressão aguda, suicidou-se em 1935. Voltou a se casar, no ano de 1940, quando se uniu ao professor e engenheiro agrônomo Heitor Vinícius da Silveira Grilo, falecido em 1972. Dentre essas três, a mais conhecida é Maria Fernanda que se tornou atriz de sucesso.

Teve ainda importante atuação como jornalista, com publicações diárias sobre problemas na educação, área à qual se manteve ligada, tendo fundado, em 1934, a primeira biblioteca infantil do Brasil. Observa-se ainda seu amplo reconhecimento na poesia infantil com textos como Leilão de Jardim, O Cavalinho Branco, Colar de Carolina, O mosquito escreve, Sonhos da menina, O menino azul e A pombinha da mata, entre outros. Com eles traz para a poesia infantil a musicalidade característica de sua poesia, explorando versos regulares, a combinação de diferentes metros, o verso livre, a aliteração, a assonância e a rima. Os poemas infantis não ficam restritos à leitura infantil, permitindo diferentes níveis de leitura.

Em 1923, publicou Nunca Mais… e Poema dos Poemas, e, em 1925, Baladas Para El-Rei. Após longo período, em 1939, publicou Viagem, livro com o qual ganhou o Prêmio de Poesia da Academia Brasileira de Letras.Católica, escreveu textos em homenagem a santos, como Pequeno Oratório de Santa Clara, de 1955; O Romance de Santa Cecília e outros.

Nos Açores, de onde eram oriundos os seus pais, o nome de Cecília Meireles foi dado à escola básica da freguesia de Fajã de Cima, concelho de Ponta Delgada.

[editar] Obras da autora




Cecília Meireles em Lisboa. Desenho de seu primeiro marido, Fernando Correia Dias.

  • Espectros, 1919
  • Criança, meu amor, 1923
  • Nunca mais, 1923
  • Poema dos Poemas, 1923
  • Baladas para El-Rei, 1925
  • Saudação à menina de Portugal, 1930
  • Batuque, samba e Macumba, 1933
  • O Espírito Vitorioso, 1935
  • A Festa das Letras, 1937
  • Viagem, 1939
  • Vaga Música, 1942
  • Poetas Novos de Portugal, 1944
  • Mar Absoluto, 1945
  • Rute e Alberto, 1945
  • Rui — Pequena História de uma Grande Vida, 1948
  • Retrato Natural, 1949
  • Problemas de Literatura Infantil, 1950
  • Amor em Leonoreta, 1952
  • Doze Noturnos de Holanda e o Aeronauta, 1952
  • Romanceiro da Inconfidência, 1953
  • Poemas Escritos na Índia, 1953
  • Batuque, 1953
  • Pequeno Oratório de Santa Clara, 1955
  • Pistoia, Cemitério Militar Brasileiro, 1955
  • Panorama Folclórico de Açores, 1955
  • Canções, 1956
  • Giroflê, Giroflá, 1956
  • Romance de Santa Cecília, 1957
  • A Bíblia na Literatura Brasileira, 1957
  • A Rosa, 1957
  • Obra Poética,1958
  • Metal Rosicler, 1960
  • Poemas de Israel, 1963
  • Antologia Poética, 1963
  • Solombra, 1963
  • Ou Isto ou Aquilo, 1964
  • Escolha o Seu Sonho, 1964
  • Crônica Trovada da Cidade de San Sebastian do Rio de Janeiro, 1965
  • O Menino Atrasado, 1966
  • Poésie (versão francesa), 1967
  • Antologia Poética, 1968
  • Poemas Italianos, 1968
  • Poesias (Ou isto ou aquilo& inéditos), 1969
  • Flor de Poemas, 1972
  • Poesias Completas, 1973
  • Elegias, 1974
  • Flores e Canções, 1979
  • Poesia Completa, 1994
  • Obra em Prosa - 6 Volumes - Rio de Janeiro, 1998
  • Canção da Tarde no Campo, 2001
  • Episódio Humano, 2007
  • Uma obra bastante particular e pouco conhecida de Cecília Meireles é o infanto-juvenil Olhinhos de Gato. Baseado na vida de Cecília, conta sua infância depois que perdeu sua mãe Matilde Benevides Meireles e como foi criada por sua avó D. Jacinta Garcia Benevides (Boquinha de Doce, no livro)
Cecília foi uma das maiores poetisas do Brasil, Raimundo Fagner que o diga. Gravou várias músicas tendo seus poemas como base. A exemplo de "Canteiros", "Motivo", e tantos outros.

[editar] Outros textos

  • 1947 - Estreia "Auto do Menino Atrasado", direção de Olga Obry e Martim Gonçalves. música de Luís Cosme; marionetes, fantoches e sombras feitos pelos alunos do curso de teatro de bonecos.
  • 1956/1964 - Gravação de poemas por Margarida Lopes de Almeida, Jograis de São Paulo e pela autora (Rio de Janeiro - Brasil)
  • 1965 - Gravação de poemas pelo professor Cassiano Nunes (New York - USA).
  • 1972 - Lançamento do filme "Os inconfidentes", direção de Joaquim Pedro de Andrade, argumento baseado em trechos de "O Romanceiro da Inconfidência".





Rachel de Queiroz Academia Brasileira de Letras

Rachel de Queiroz
Estátua da escritora Rachel de Queiroz em Fortaleza na Praça General Tibúrcio
Nascimento 17 de novembro de 1910

Fortaleza
Morte 4 de novembro de 2003 (92 anos)


Rio de Janeiro
Nacionalidade Brasileira
Ocupação Romancista, contista, tradutora, jornalista, cronista
Magnum opus O Quinze, “Memorial de Maria Moura
Rachel de Queiroz[1] (Fortaleza, 17 de novembro de 1910Rio de Janeiro, 4 de novembro de 2003) foi uma tradutora, romancista, escritora, jornalista e importante dramaturga brasileira.

Autora de destaque na ficção social nordestina. Foi primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras. Em 1993, foi a primeira mulher galardoada com o Prêmio Camões, equivalente ao Nobel, na língua portuguesa. É considerada por muitos como a maior escritora brasileira.




Índice

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[editar] Biografia



Rachel de Queiroz com os amigos Adonias Filho (esquerda), e Gilberto Freyre (direita).


Rachel era filha de Daniel de Queiroz Lima e Clotilde Franklin de Queiroz, descendente pelo lado materno da família de José de Alencar.

Em 1917, após uma grande seca, muda-se com seus pais para o Rio de Janeiro e logo depois para Belém do Pará. Retornou para Fortaleza dois anos depois.

Em 1925 concluiu o curso normal no Colégio da Imaculada Conceição. Estreou na imprensa no jornal O Ceará, escrevendo crônicas e poemas de caráter modernista sob o pseudônimo de Rita de Queluz. No mesmo ano lançou em forma de folhetim o primeiro romance, História de um Nome.

Aos vinte anos, ficou nacionalmente conhecida ao publicar O Quinze (1930), romance que mostra a luta do povo nordestino contra a seca e a miséria. Demonstrando preocupação com questões sociais e hábil na análise psicológica de seus personagens, tem papel de destaque no desenvolvimento do romance nordestino.
Começa a se interessar em política social em 1928-1929 ao ingressar no que restava do Bloco Operário Camponês em Fortaleza, formando o primeiro núcleo do Partido Comunista. Em 1933 começa a ter dissenções com a direção e se aproxima de Lívio Xavier e de seu grupo em São Paulo, indo morar nesta cidade até 1934. Milita então com Aristides Lobo, Plínio Mello, Mário Pedrosa, Lívio Xavier, se filiando ao sindicato dos professores de ensino livre, controlado naquele tempo pelos trotskistas.

Depois, viaja para o norte em 1934, lá permanecendo até 1939. Já escritora consagrada, muda-se para o Rio de Janeiro. No mesmo ano foi agraciada com o Prêmio Felipe d'Oliveira pelo livro As Três Marias. Escreveu ainda João Miguel (1932), Caminhos de Pedras (1937) e O Galo de Ouro (1950).
Foi presa em 1937, em Fortaleza, acusada de ser comunista e exemplares de seus romances foram queimados. Em 1964 apoiou a ditadura militar que se instalou no Brasil.

Lançou Dôra, Doralina em 1975, e depois Memorial de Maria Moura (1992), saga de uma cangaceira nordestina adaptada para a televisão em 1994 numa minissérie apresentada pela Rede Globo. Exibida entre maio e junho de 1994 no Brasil, foi apresentada em Angola, Bolívia, Canadá, Guatemala, Indonésia, Nicarágua, Panamá, Peru, Porto Rico, Portugal, República Dominicana, Uruguai e Venezuela, sendo lançada em DVD em 2004.

Publicou um volume de memórias em 1998. Transforma a sua "Fazenda Não Me Deixes", propriedade localizada em Quixadá, estado do Ceará, em reserva particular do patrimônio natural. Morreu em 4 de novembro de 2003, vítima de problemas cardíacos, no seu apartamento no Rio de Janeiro, dias antes de completar 93 anos.


[editar] Lorbeerkranz.pngAcademia Brasileira de Letras

Sua eleição, em 4 de novembro de 1977 para a cadeira 5 da Academia Brasileira de Letras, causou certo frisson nas feministas de então. Mas a reação da escritora ao movimento foi bastante sóbrio. Numa entrevista, em meio ao grande furor que sua nomeação causou, declarou: Eu não entrei para a Academia por ser mulher. Entrei, porque, independentemente disso, tenho uma obra. Tenho amigos queridos aqui dentro. Quase todos os meus amigos são homens, eu não confio muito nas mulheres. Um verdadeiro choque anafilático no movimento feminista.

Recebida por Adonias Filho, foi a quinta ocupante da cadeira 5, que tem como patrono Bernardo Guimarães.

[editar] Prêmios outorgados (os principais)

  • Prêmio Fundação Graça Aranha para O quinze, 1930
  • Prêmio Sociedade Felipe d' Oliveira para As Três Marias, 1939
  • Prêmio Saci, de O Estado de São Paulo, para Lampião, 1954
  • Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de obra, 1957
  • Prêmio Teatro, do Instituto Nacional do Livro, e Prêmio Roberto Gomes, da Secretaria de Educação do Rio de Janeiro, para A beata Maria do Egito, 1959
  • Prêmio Jabuti de Literatura Infantil, da Câmara Brasileira do Livro (São Paulo), para O menino mágico, 1969
  • Prêmio Nacional de Literatura de Brasília para conjunto de obra em 1980
  • Título de Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal do Ceará, em 1981
  • Medalha Marechal Mascarenhas de Morais, em solenidade realizada no Clube Militar, em 1983
  • Medalha Rio Branco, do Itamarati, 1985;
  • Medalha do Mérito Militar no grau de Grande Comendador, 1986
  • Medalha da Inconfidência do Governo de Minas Gerais, 1989
  • Prêmio Camões, o maior da Língua Portuguesa, 1993, sendo a primeira mulher a recebê-lo
  • Título de Doutor Honoris Causa pela Universidade Estadual do Ceará - UECE, 1993
  • Título de Doutor Honoris Causa pela Universidade Estadual Vale do Acaraú, de Sobral, em 1995
  • Prêmio Moinho Santista de Literatura, 1996, dentre outros inúmeros prêmios e títulos
  • Título Doutor Honoris Causa da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, 2000
  • Medalha Boticário Ferreira, da Câmara Municipal de Fortaleza, 2001.
  • Troféu Cidade de Camocim em 20 de Julho de 2001 - Academia Camocinense de Letras e Prefeitura Municipal de Camocim

[editar] Obras


Principais
  • O quinze, romance 1930, tradução francesa com o título "L'année de la grande sécheresse",Stock,Paris,1986,ISBN 2-234-01933-8
  • João Miguel, romance (1932)
  • Caminho de pedras, romance (1937)
  • As Três Marias, romance (1939)
  • A donzela e a moura torta, crônicas (1948)
  • O galo de ouro, romance (folhetins na revista O Cruzeiro, 1950)
  • Lampião - peça de teatro (1953)
  • A beata Maria do Egito- peça de teatro (1958)
  • Lampião; A Beata Maria do Egito (livro-2005)
  • Cem crônicas escolhidas (1958)
  • O brasileiro perplexo, crônicas (1964)
  • O caçador de tatu, crônicas (1967)
  • Um Alpendre, uma rede, um açude - 100 crônicas escolhidas
  • O homem e o tempo - 74 crônicas escolhidas
  • O menino mágico, infanto-juvenil (1969)
  • Dôra, Doralina, romance (1975)
  • As menininhas e outras crônicas (1976)
  • O jogador de sinuca e mais historinhas (1980)
  • Cafute e Pena-de-Prata, infanto-juvenil (1986)
  • Memorial de Maria Moura, romance (1992)
  • Teatro, teatro (1995)
  • Nosso Ceará, relato, (1997) (em parceria com a irmã Maria Luiza de Queiroz Salek)
  • Tantos Anos, autobiografia (1998) (com a irmã Maria Luiza de Queiroz Salek)
  • Não me deixes: suas histórias e sua cozinha, memórias gastronômicas (2000) (com Maria Luiza de Queiroz Salek)
Reunidas de ficção

  • Três romances (1948)
  • Quatro romances (1960)
  • Seleta, seleção de Paulo Rónai; notas e estudos de Renato Cordeiro Gomes (1973)
No dia 4 de dezembro de 2003, um mês depois de sua morte, foi lançado na Academia Brasileira de Letras o livro Rachel de Queiroz, um perfil biográfico da escritora, fruto de uma longa pesquisa realizada pela jornalista Socorro Acioli, publicado pelas Edições Demócrito Rocha.

Sua biografia foi narrada no livro No Alpendre com Rachel, de autoria de José Luís Lira, lançado na Academia Brasileira de Letras em 10 de julho de 2003, poucos meses antes do falecimento da escritora.

[editar] Traduções


Romances
Biografias e memórias






Bem Vindo à Missão Nova Vida.
Espalhar o evangelho da água (batismo
de Jesus
) e o Espírito que capacita as pessoas a resolverem
seus problemas de pecados
baseado na pura Palavra de Deus revelada na Bíblia, a Missão Nova
Vida tem traduzido e publicado livros Cristãos grátis em vários
idiomas.


Embora há muitos Cristãos hoje, vemos que muitos deles só vão à igreja aos Domingos, e isto não aclara o padrão e a Palavra de salvação não é achada em os seus corações. Mas Jesus disse, "Bem seguramente, digo a você, a menos que uma pessoa nasça da água e do Espírito, ele não pode entrar o reino de Deus" (João 3:5).
O que é
nascer novamente
aqui? Nascer novamente não é só desistir de
uma vida pecaminosa e começar uma nova vida depois que acreditar
em Jesus, como a maioria das pessoas pensam. Embora isto seria bom,
isto em si não faz nascer novamente, nem terá como salvar. Quando
a Bíblia conta-nos que nós devemos nascer novamente da água e do
Espírito, significa que os "pecadores devem arrepender-se,
devem acreditar no batismo
de Jesus
e no sangue da Cruz,
e assim receber a remissão
dos pecados
nos seus corações e torna-se justo
" Em outras palavras, significa nascer de cima. Isto não é uma mudança
que vem do ser humano, mas é uma transformação que vem de Deus.


Em 1João 5:6-7, a Bíblia diz, "Ele
é quem adquiriu água e sangue - Jesus Cristo; não só por água, mas
por água e sangue. E é o Espírito é o que testemunha, porque o Espírito
é a verdade. Há três testemunhas no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito
Santo; e estes três são um "veio a esta terra por água e por sangue.
Jesus nasceu encarnado no corpo da Virgem Maria na carne de homem,
e quando completou 30, foi batizado por João
Batista
no Rio Jordão.
O trabalho de salvação que nos faz nascer novamente da água e do
Espírito começou com o nascimento de Jesus, e pelo modo como lavou
os pecados do mundo por receber Seu batismo de João Batista, o representante
da humanidade
, no Rio Jordão.

Sabemos muito bem que Jesus foi condenado
em nosso lugar por derramar Seu sangue na Cruz.
Mas por quê Jesus, o próprio Deus em pecados, teve que suportar
esta condenação na Cruz?
Há causas e efeitos em todas coisas. Que Jesus morreu na Cruz para
nossos pecados muito proximamente está relacionado ao acontecimento
de Seu batismo, quando foi batizado por João Batista no Rio
Jordão
, era uma forma de nos colocar
em suas mãos
. O Apóstolo Pedro disse em 1 Pedro 3:21 que aquele
batismo é um modelo que nos salva. Isso significa que Jesus veio
pelo batismo e pela cruz.


No batismo
de Jesus
está escondido o mistério da remissão
dos pecados
, o mistério do nascer
da água e do Espírito. Se, apesar disso, nós quisermos ignorar este
batismo de Jesus e não
acreditar nele, então nós nos estaremos traindo e nos afastando
de Deus e abandonando a própria salvação.
Os livros Cristãos grátis da Missão Nova Vida proporcionam uma explicação
clara do padrão de salvação por estarem em fundações bíblicas, sólidas
e completas, e eles endereçam os conceitos básicos de salvação como
uma pessoa pode nascer novamente da água e do Espírito. Para mais
detalhes, nós encorajamos nossos visitantes a ler os livros Cristãos
grátis que nós proporcionamos em formato imprimido ou eletrônico.


Livros impressos grátis










Olá. Bem-vindo à The New Life Mission.
Nós estamos enviando
a série de livros Cristãos de Paul C. Jong para
todos os visitantes absolutamente grátis.

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para pedir uma cópia da série de livros Cristãos
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A Missão Nova Vida trabalha pregando o Evangelho da água e o Espírito em todo o mundo através de literaturas. Através da divulgação de nosso website no meio de seus conhecidos para que possam pedir gratuitamente os livros Cristãos (ou fazer o download dos e-livros Cristãos gratuitos), você se torna assim um precioso participante servindo a Deus através da propagação do evangelho da água e o Espírito.



Os livros Cristãos da série de Paul C. Jong são os seguintes:



















Series 1,2,3 são altamente recomendados para quem está pedindo os livros pela primeira vez.





 Português



Séries 1

Você
verdadeira mente nasceu de novo da água e do Espírito?

Séries 2
Retorne
ao Evangelho da Água e do Espírito

Séries 3
O Modo seguro para você receber o Espírito Santo

Séries 4


Séries 5
Nosso
SENHOR Que Se Torna a Justiça de Deus (I)


-
A Justiça de Deus que é revelada em Romanos

Séries 6
Nosso SENHOR
Que Se Torna a Justiça de Deus (II)


-
A Justiça de Deus que é revelada em Romanos


Séries 7
A
era do Anticristo, Martírio, Arrebatamento e do Reino
Milenar está chegando? (I)



-
Comentários e Sermões sobre o Livro de Apocalipse

Séries 8

A era do
Anticristo, Martírio, Arrebatamento e do Reino Milenar
está chegando? (II)


-
Comentários e Sermões sobre o Livro de Apocalipse

Séries 9
O
Tabernáculo: Um retrato detalhado de Jesus Cristo (I)


Séries 10
O Tabernáculo:
Um retrato detalhado de Jesus Cristo (II)

Séries 11

Os princípios
elementares de Cristo



-
a fé do credo dos Apóstolos

Séries 12
Série Crescimento Espiritual 1 Paul C. Jong


-
O Evangelho de Mateus (I)


Séries 13

Série Crescimento Espiritual 2 Paul C. Jong


-
O Evangelho de Mateus (II)

Séries 14
Série de
Crescimento Espiritual do Pastor Paul C. Jong 3




-
A primeira epístola de João (I)
Séries 15
Série de
Crescimento Espiritual do Pastor Paul C. Jong 4



-
A primeira epístola de João (II)


Séries 16
Da Circuncisão Física À Doutrina do Arrependimento (I)



-
Sermões em Gálatas (I)
 

Séries 17
Da Circuncisão Física À Doutrina do Arrependimento (II)



-
Sermões em Gálatas (II)

Séries 18

O Amor de Deus Revelado em Jesus, Seu Único Filho (I)



-
Sermões no Evangelho de João (I)
Séries 19
O Amor de Deus Revelado em Jesus, Seu Único Filho (II)



-
Sermões no Evangelho de João (II)
Séries 20
Como a Minha Carne e Bebam o Meu Sangue



-
Sermões no Evangelho de João (III)

Séries 21
A Relação Entre O Ministério de JESUS e de JOÃO BATISTA Descrita nos Quatro Evangelhos

Séries 22
A VONTADE da SANTA TRINDADE para o HOMEM


- Sermões em Gênesis (I)

Séries 23
A Queda do Homem e A Perfeita Salvação de Deus





- Sermões em Gênesis (II)


Séries 24

Chega de Caos, Vazio ou Trevas ( I )



- Sermões em Gênesis (III)

Séries 25
Os Heréticos que Seguiram os Pecados de Jeroboão (I)


Séries 26
Os Heréticos que Seguiram os Pecados de Jeroboão (II)



Séries 27
O QUE DEUS ESTÁ NOS DIZENDO NA EPÍSTOLA AOS EFÉSIOS





- Sermões em Efésios (I)

Séries 28
O QUE O DEUS TRIUNO FEZ POR NÓS





- Sermões em Efésios (II)

Séries 29

Paul C. Jong Série de Crescimento Espiritual


- O Evangelho de Mateus (III)

Séries 30
Paul C. Jong Série de Crescimento Espiritual



-
O Evangelho de Mateus (IV)

Séries 31

Paul C. Jong Série de Crescimento Espiritual



- O Evangelho de Mateus (V)

Séries 32
Paul C. Jong Série de Crescimento Espiritual



- O Evangelho de Mateus (VI)

Séries 33
A Oração do Senhor:


- Interpretações Erradas e a Verdade

Séries 34
Exegese do Livro de ROMANOS ( I )


Séries 35

O TABERNÁCULO (III): Uma Figura do Evangelho da Água e do Espírito


Séries 36
VOCÊ JÁ TEVE UM ENCONTRO COM JESUS ATRAVÉS DO EVANGELHO DA ÁGUA DO ESPÍRITO?


Séries 37
O Amor de Deus Revelado em Jesus, Seu Único Filho
( III )



- Sermões no Evangelho de João (V)

Séries 38
Para as Ovelhas Perdidas ( I )



Séries 39
Para as Ovelhas Perdidas ( II )



- Sermoes no Evangelho de Joao (VII)

Séries 40
O SENHOR QUE NOS DEU UMA VIDA ABENÇOADA



- Sermoes no Evangelho de Joao (VIII)

Séries 41
EM QUE DEVEMOS NOS ESFORÇAR PARA CRER E PREGAR?




- Sermões no Evangelho de Marcos (I)


Séries 42
DESSE MUNDO CORRUPTO AO REINO CELESTIAL




- Sermões no Evangelho de Marcos (II)